Moça de sorriso largo veja bem.
Chora amarga a saudade de uma montanha de alguém.
Descabela-se, perde o prumo.
Compreende a essência de amar estar no chão.
Queria um amor, um futuro.
Queria se perder em um balsamo de paz.
Linhas erradas ou certas de um livro apenas.
Era o dela.
Você quer ler?
O futuro estava ali sorria amarelo como folhas antigas de escritos novos.
A paz pesaria, seria seu terror. Por certo, isso, ela nunca encontraria.
E o amor?
Todos estavam lá, apaixonados por ela.
Mas quem na verdade a amaria?
Talvez agora eu volte atrás, me permita fielmente apertar o delete e refazer a frase.
Essa sou eu.
Eu sou a, querida ninguém.