Capítulo 37: Enfrentando os "amigos"

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UM MÊS DEPOIS

 Era tão bom ter resolvido as coisas com o Brandon. Nós dois saímos umas três ou quatro vezes já. As coisas iam bem entre nós dois. Mas ainda não era nada sério, estávamos nos conhecendo melhor ainda antes de darmos o próximo passo.

 Na semana passada, convidei ele para vir em casa, como eu passava o restante do dia sozinho mesmo, então era uma boa oportunidade para nós dois ficarmos sozinhos.

 Ele entrou e me deu um abraço forte e um beijo na bochecha.

 -Calma que desse jeito você me esmaga. –Brinquei.

 -É que eu precisava desse abraço, depois do treino de hoje. –Ele sorriu.

 -Vamos subir lá para o meu quarto e nem venha pensando besteira hein.

 -Eu não pensei em nada, mas agora que você disse. –Brincou ele.

 -Para de ser bobo, senão eu não deixo você entrar no meu quarto. –Ameacei.

 -Quero ver se você me deixaria para fora. –Sorriu ele.

 Subimos as escadas e fomos para o meu quarto, se alguém chegasse, pelo menos poderíamos ficar em paz, sem que ninguém nos interrompesse.

 -Mas e então, o que vamos fazer? –Ele sorriu.

 -Você ainda pergunta? –Me aproximei mais dele.

Ele sorriu pra mim, colocou as mãos na minha cintura

 -Eu gosto disso. –Disse ele sorrindo.

 Ele me deu um selinho e sorriu, depois me puxou até colar o meu corpo no dele e começou a me beijar. Nos deitamos na cama e ficamos assim por alguns minutos.

 Brandon começou a beijar o meu pescoço e descendo cada vez mais. Sentia um arrepio gostoso pelo meu corpo e o calor começou a tomar conta de mim.

 Ele estava por cima de mim, suas mãos começaram a deslizar pela minha cintura, ele levantou um pouco a blusa e deixou a suas mãos por ali.

 Meu coração palpitava rapidamente cada vez que ele me tocava. Seus lábios novamente estavam colados com os meus, seu corpo agora estava todo em cima de mim, senti o seu peso e continuei beijando ele lentamente. Minhas mãos estavam se deslizando pelas suas costas até chegar em seu bumbum.

 Quando as coisas iam se esquentando cada vez mais, a porta de entrada foi fechada e então ouvi a voz do meu pai.

 -Noah, já chegamos. –Gritou ele.

 Nós dois nos entreolhamos e soltamos uma risada baixa. Ele saiu de cima de mim e se sentou na beirada da cama. Fiquei sentado em cima da cama com as pernas cruzadas e com travesseiros escondendo o volume em minha roupa.

 -Noah? –Disse ele se aproximando do quarto.

 Quando ele se virou e viu Brandon sentado ao lado da cama ele se assustou um pouco. Mas também, dava para entender ele, o que o filho do seu sócio estaria fazendo na casa dele? Era uma situação engraçada.

 -Pai o Brandon veio aqui para gente jogar um pouco de vídeo game, tudo bem para o senhor? –Perguntei me esforçando para não rir.

 -Senhor Owen, como vai. –Ele se levantou e estendeu a mão para ele.

 -Brandon! –Ele sorriu. –Como você está filho? –Perguntou ele gentilmente. –Fique à vontade, a casa não é tão grande como a sua, mas sinta-se em casa. Se me derem licença, preciso ir tomar um banho. Ficará pra o jantar? –Perguntou ele antes de se retirar.

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