🕵🏽Gabinete do xerife Farrell

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Olá, querido leitor!

A seguir você confere mais um capítulo.

Boa leitura!

(Lembre-se que plágio é crime!!)

DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS À DIANA CONRADO


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"Gabinete do Sheriff Thomas Farrell"

Farrell, sentado na cadeira de frente à janela, para meditar, fuma um cigarro. George está em pé ao lado da mesa do xerife, de braços cruzados. A porta se abre e entra Carrie e, ao lado, o Professor de Linguística, Alfred Wilson, aposentado, dotado de uma pele rosada e cabelos ruivos, tinha em média cinquenta a sessenta anos, vestia um sobretudo marrom. Chegaram juntos.

- Xerife Farrel, vim assim que recebi o recado da minha esposa!

Wilson cumprimenta o velho amigo Xerife e também aos dois agentes. Em toda cidade pacata não há uma luz que não seja vista. Ali todos se conheciam.

O Xerife mostra para os três o recado codificado recebido de manhã:

Sentando-se na cadeira, que Carrie ofereceu a Wilson, debruça seu olhar sobre o recado deixado em baixo da porta da casa do xerife, não se sabem por quem ainda

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Sentando-se na cadeira, que Carrie ofereceu a Wilson, debruça seu olhar sobre o recado deixado em baixo da porta da casa do xerife, não se sabem por quem ainda.

Faz menção ao seu pensamento:

- Toda cultura é potencialmente codificada. Por trás de uma Língua está de fato a história de um povo. "A arte é o espelho e a crônica da sua época". Grande Shakespeare!

O Professor marca num papel à parte cada palavra do recado.

- Seguindo o teu raciocínio, entendo que a língua é o espelho que por sua vez tem a essência da arte: códigos. E a crônica é junção de todas as artes: aquilo que se quer passar ao receptor. Mas primeiro, o receptor deve passar pela arte só assim poderá entender a verdadeira mensagem.

- Pelo que vejo, estão comparando esse jogo sangrento a uma arte. Disse George de forma incrédula.

- Bem, soube dos últimos acontecimentos e fui chamado pelo xerife para descodificar uma mensagem. Estou apenas dizendo que código também é arte!

- E nós somos os convidados de honra! Concorda Carrie

-Muito bem, meus companheiros! E digo mais...

"Quase tudo é raro, estranho, ilustre, passivo de vaidade procede"... (Farrell soprando a fumaça termina).

-Bocage!

-E tem mais, querem escutar? Bem, vou dizer mesmo assim: Tudo que está debaixo do sol é vaidade, não se esconde, não se carrega, tudo se revela. "Todos os rios vão para o mar, e, contudo, o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr". (Eclesiaste 1.7)

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Humm...quanto mistério, hem?

Caro leitor, vamos tentar decifrar essa mensagem?

Comentem e votem!

Bom feriado!

Assassinato na casa 9 #WATTYS2017Onde as histórias ganham vida. Descobre agora