|Um: Ayla Montenegro|

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Aviso: os capítulos  terão números exatos, isso verei ao decorrer da historia. Também não haverá dia de postagem. Não sou formada em letras nem nada do tipo, então desde já peço desculpas pelos meus erros.
Deixe sua opinião, seja ela construtiva ou não.

Recados dados, vamos a historia :

*Pov. Ayla Montenegro

Como já deu pra perceber, meu nome é Ayla e eu tenho 16 anos. Bom, meus pais são um tanto quanto...protetores. Isso pelo fato de e um pouco - talvez muito - ingênua e manipulável, como muitos me descrevem.

— Ayla amor, acorde..— sinto meu corpo ser levemente chacoalhado — vamos meu bem, levante-se..

Reconheço a voz doce e calma de mamãe.

— Só mais cinco minutos. — resmungo com o rosto enviado no travesseiro.

— Vamos coração. — ela ri — se não irá se atrasar.

Sinto meu edredom ser puxado e um friozinho nos pés. Me sento com dificuldade e cosço os olhos me acostumando com a claridade.

— Que horas são ? — bocejo.

— Já são quase sete, amor. — diz colocando meu uniforme passado sobre a cama.

Me levanto e caminho desajeitadamente até o banheiro, por causa das vistas embaçadas. Me dispo colocando meu pijama de bolinhas no cesto e entro no box, deixando com que à água morna desperte mais sentidos. Faço minhas higienes e saio enrolada na toalha. Visto minhas pecas intimas e a farda do uniforme e boto as meias ¾ e em seguida calço meus all star surrados.

Desço depois de me arrumar rapidamente e botar meus óculos de grau. Encontro meus pais na mesa de café da manhã.

— Bom dia papai, bom dia mamãe. — beijo seus rostos.

— Bom dia, minha pequena.— papai dobra seu jornal colocando-o sobre a mesa e sorri.

— Senti-se meu amor.— mamãe diz após beijar meu rosto.

Me sento e Lucia serve suco de laranja fresquinhos em meu copo.

— Olá Lúcia.

— Olá, menina Ayla. — sorri e serve o café dos meus pais.

Faço meu desejum e escovo meus dentes.
Me despeço de meus pais e cumprimento Jonas, que me esperava com a porta do carro aberta. Converso com o mesmo durante todo o trajeto.

— Jonas, pare aqui por favor.— peço à uma quadra do colégio.

— Ok, senh..Ayla.— se corrige — tenha um bom dia.

— Obrigada Jonas, espero que também tenha um dia ótimo.

Saio do carro e começo minha caminhada, atravessou os grandes portões da Beverly Hills High School em poucos minutos. Haviam poucas pessoas pelo pátio e ainda faltavam quinze minutos para a primeira soada do sinal. Me dirijo rapidamente à minha sala, mas não antes de passar em meu armário e pegar alguns livros. A sala estava parcialmente vazia, me sentei na carteira de sempre e esperei a entrada do professor.

*Pov. Drack Collins*

Horas antes...

— Qual é cara..são cinco mil.— Pietro tenta me persuadir — Cinco.Mil.Dólares !

Continuo com rosto sério. Aquilo tava me tentando..

Grávida aos Dezesseis - Consequências de uma apostaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora