As memórias de Bill Cipher.

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{GENTE COMASSIM 500 COMENTÁRIOS NO CAPÍTULO ANTERIOR?! <3 

MUITO OBRIGADA!! Capítulo sad da vida e com um final perfeito para vocês a caminho! Tu tuuu~)

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" – Dipper!!".

" – Oh, não não não não!! O que eu faço?! Por favor, ajuda, alguém!!".

" – A culpa é toda minha! Por favor, acorda!".

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" – N...Não entendo!! Não eram todos imortais nesta mansão?! Então porque ele corre perigo de vida?!".

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" – Mas quem é que era capaz de fazer isto?! Ninguém tem poder suficiente para ludibriar o poder do Master pela mansão...".

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" - D...Dipper...". - Sussurrou uma voz. Parecia um sonho e eu via tudo completamente em tons de preto e vermelho. - "Me perdoa! Por favor, Dipper!! Eu não queria... Mas eu tive de... N-Não me deixes sozinho, por favor!"

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" – E se ele...?".

" – Ele vai acordar. Ele tem de acordar".

A voz dele.

A última frase que consegui ouvir foi dele.

Era como se o meu corpo estivesse mergulhado numa água gelada, mas confortável; Solitária. Não conseguia sentir, nem ver e, agora, muito menos ouvir.

O que estava a acontecer?

...

...

Eu juro que tentei abrir os olhos. Não sei quanto tempo se passou, muito menos o que estava a acontecer à minha volta – Só ouvia, muito baixinho, vozes distantes e distorcidas.

Gemi levemente de dor, mexendo os dedos lentamente. As vozes pararam de falar e ouvi um grito que eu não entendi o que estava a dizer.

Sentia pessoas a rodearem-me, mas não tinha força para abrir os olhos – A dor e cansaço era demasiado grande; Abraçavam o meu corpo, tornando-o pesado e doloroso suportá-lo.

Abri muito pouco os olhos e percebi várias figuras à minha volta, entre elas Wendy e Soos, do meu lado direito e Pacífica, à minha frente. Não percebi como eles estavam ou muito menos o que diziam, mas eu entendi que eram eles, pela sua forma e cores.

Mas o da esquerda chamou-me mais à atenção.

O loiro falsificado estava ali. A segurar-me o pulso e a minha mão, com as suas luvas quentes em contacto com a minha pele fria, branca e trémula.

Eu tentei; Lutei com todas as forças para abrir os olhos, mas ela era mais forte que eu.

E eu voltei a cair num sono profundo, tentando apagar a dor do meu corpo.

[...]

Mais tarde, ainda naquele dia (Embora eu só fosse descobrir isso mais tarde), abri calmamente os olhos, agora sem dor; Apenas com sono.

My little, sweet and loyal EmployeeOnde as histórias ganham vida. Descobre agora