capítulo - 11

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Acordei com o celular despertando, levanto a vou me arrumar pra ir pra escola. Sério nunca mas assiti filme de terro, tive cada sonho horrível. Término de me arruma a desço as escadas Mateus ja esta sentado na mesa.

- Bom dia - falei sentando.

- Bom dia.

- Hoje e dia de enfrentar as feras - brinquei

- Você já sabe o que vai fazer?

- Tai uma Boa pergunta, eu não sei nem como vou chegar lá e muito longe da escola - dei de ombro.

- Eu levo você e também vou espera e ver o que vai acontece - disse calmamente.

- Como?

- Tá decidido, eu vou e pronto.

Ele não deixou nem eu dizer "claro vamos" " preciso de ajuda" em vez disso foi direto ao ponto.

Terminamos de toma café e eu fui ao banheiro antes de sair.

- Minha roupas estão ficando, depois eu venho buscar pode ser!

- Claro sem pressa.

E assim saímos, chegamos na garagem não andamos muito e ja estávamos no carro. Ele deu partida e saiu do prédio, a cidade um pouco movimentada com alunos circulanos pela rua. Eu não tinha assusto para falar e preferi assim. Estávamos quase chegado na escola então pedir pra ele para 2 quarteirões antes. Ele me olhou como se dizesse "pra que isso", mas ele parou. Ele me olhou incrédulo na hora que eu abri a porta.

- Eu prefiro assim, sua irmã vai pensa coisas! -  exclamei.

- Nao pensa que eu não vou com você na sua casa - ele me olhou com se estivesse entendido o que eu falei.

- Tchau Mateus.

- Tchau baixinha.

Ele acelerou e partiu, continuei andando ate chega na escola, fui direto pra sala não vi a Vanessa e o Gil na entrada como de costume. Quando posso na sala vanessa grita no meu ouvido.

- Ela chegou - disse passando no braço no meu pescoço

- Oi pra você também coisinha, tudo bem Gil - perguntei pois ele estava com uma cara péssima.

- Sua mãe veio aqui sabia? - Vanessa perguntou sentando na cadeira.

Tai uma novidade que não é novidade.

- Hum interessante, o que ela queria?

- Você sabe muito bem ! - falou Gil

- O que? so porque eu não voltei pra casa e fiquei bêbada, isso não é nada. E alem do mas eles não são meus pais! - indaguei.

Com eu esperavam eles arregalaram os olhos, e fizeram um perfeito "O" com a boca.

- Você oqu...e - gagueijou Gil

- Oque você escultou - retruquei.

Contei novamente minha história, eles não fizeram pergunta, ainda bem não estava com cabeça pra isso. O professor de matemática entrou na sala e falou que teria um trabalho em dupla, eu fiz com a Vanessa e o Gil sei la com quem. Era dois tempos de aula do professor só que no segundo ele precisou se retira da sala o que nos deixou um horário livre.

- Vamos lancha? -  sugeriu Vanessa.

- Vamos - Gil respondeu.

Segui eles até o refeitório, sem quere esbarei em alguém.

- Desculpa - falei levantando a cabeça.

- Olha por onde anda vadia - ela me encara.

- Você me chamou de que Marileide?

- Você e surda ou oque? - retrucou.

Senti Vanessa puxa meu braço, eu ia dar um tapa na cara daquela.....bruaca, mas Vanessa me tirou dali rapidamente.

- Vanessa porque você não deixou eu da pelo menos um tapa nela? Ela merecia - falei um pouco irritada.

- Por que não, você ia causa problema e ia pra diretora! - indagou.

- Ei ei - Gil nos interrompeu.

Depois lanchamos e fomos para sala novamente. O tempo passou rápido e logo acabou a aula.  Sair pelo portão apressada mak dei um tchau pro Gil e a Vanessa. Eu estava andando divagar, já estava longe o suficiente para o Mateus não me encontrar, mas quando menos percebi o carro dele estava parado do meu lado.

- Você não desisti não? - perguntei irritada.

- Não Baby, você precisa de alguém que passou por isso no seu lado.

Eu não parei de anda e ele não parava de seguir.

- Entra vai! - insistiu.

- Você é chato - dei a volta no carro e entrei - Satisfeito?

- Muito - falou sorrindo.

Ela passou  de falar é seguiu para minha casa, no caminho eu estava impaciente e ele percebeu mas não quis fala nada. Chegamos em frente a minha casa, eu olhei casa pedaço dela.

- Pode ir - abro a porta do carro e desço.

- Claro que não, eu vou entra com você - ela estaciona o carro e desci.

- Você não desiste?

- Nunca - falou sério.

Não tinha como ele ia entra também, bati na porta três vezes e a Marta abriu.

- Oi menina - falou me abraçando.

- Oi Marta, meus pais estão em casa?

- Sim, entra!

Passo  pela porta e o Mateus entrou logo atrás de mim, meus pais estavam no escritório.

- Filha? - disse meu pai incrédulo.

- Nada de filha, quero saber a verdade!

- Nao era pra você descobrir assim querida.

- E era como? Depois que eu estivesse morta - ironizei.

- Senta aqui, vamos explicar! E você quem é? -  perguntou pro Mateus.

- Sou um amigo dela, Mateus.

- Ele não vai embora - avisei.

- Ok

- Bom - começou meu pai - quando eu e sua mãe tivemos o Pedro, nós contratamos uma babá pra cuida dele, ela gostava muito dele mas teve que para de trabalho por que descobriu que estava grávida, depois de  8 meses ela apareceu com um barrigão, pedindo para eu e sua mãe adota você. No dia do seu nascimento uma enfermeira ligou e disse que ela queria falar com nós - fez uma pausa - Quando chegamos la ela disse que ia  abandona na porta da adoção.

Lágrimas escorriam pelo meu rosto, senti a mao do Mateus aperta a minha.

- Por que ela não quis ficar comigo?  - soluçei.

- Ela não tinha condições para criar uma criança, então adotamos você mas, a historia nao acaba aqui. Quando você fez 14 anos eu comecei dar uma mesada pra você lembra? -  assenti e ele continuou -  Ela começou procurar eu e sua mãe para dar uma Boa quantia em dinheiro pra nós cuidar de você.

- Se ela era podre como ela ia ter dinheiro? - perguntei.

- Ela disse que se casou com um homem muito rico, seu pai morreu em um acidente de carro e logo após descobri seu paradeiro ela morreu de câncer no colo do útero.

As palavras dele foi como um soco no meu estômago, eu nem tive a oportunidade de conhece-Los.

- Eu sinto muito, a Elisa ia ser uma bela mãe! - falou a dona Roberta.

- Você vai volta pra casa? - perguntou mudando de assunto.

O recomeço Where stories live. Discover now