capítulo - 4

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No caminho pra casa fiquei pensando no Mateus, mas e claro que eu ia pensar nele, ele e simplismente muito GATO, pra não pensar nele e o melhor de tudo ele pediu meu número........
Não era pra mim ter dado, mas ela fez uma carinha tão lindinha que não resistir, além do mas eu acho que ele não é um psicopata. Não é mesmo, bom eu acho.

Meu pai vai me matar se descobrir que eu dei meu numero pra uma pessoa desconhecida e ainda mas sendo um Deus grego. Qual é? Meu pai tem que para com essa mania de achar que sou uma criançinha, minha vida e resumida em ficar em casa o dia todo, só posso sair pra escola e quase nunca ele deixa sair mais as minhas amigas.

Tipico de pai protetor, mas isso o esta me matando. Sempre fui uma bela filha, já os meus irmãos sempre puderram sair, dormi na casa dos amigos e por que comigo era diferente. Acho que meus pais não gostao de mim.

Sair dos meus devaneios quando Tomás abriu a porta do carro pra mim, peguei minha mochila e deci do carro, me despedir e sair e fui em rumo a porta de frente de casa, abri a porta e passei pelo hall da entrada.

Estava quase subindo as escadas quando escultei um barulho na cozinha, então fui ver, passei pelo corredor, escultei vozes e parecia da Ana.

Entrei na cozinha Ana e uma menina, acho que deve ser uma amiga ela ainda não percebeu minha presença então decidi chama-la.

- Ana? - ela olhou pra mim.

- Que? - A amiga dela olhou pra mim.

- Vem aqui, Por favor - queria saber quem é aquela menina.

Ela veio ao meu encontro, estava com o canto da boca vermelha.

- Quem é essa menina? O que foi isso na sua boca? Cada a mamãe e o papai? - soltei as pergunta todas de uma vez.

- E minha amiga, nao te interessa e estao no trabalho. - estava um pouco inchado.

- Você brigou não foi? Ana nós acabamos de chegar e você já está brigando na escola - me alterei.

- Não foi culpa dela - A amiga dela se  entrometeu .

-  E você quem é? - sorte que meus pais nao estava em casa por que eu estava gritando.

- Sou a Bela, estudo com ela! E ela não brigou - fez um pausa - Um menina confudio ela com outra. E arrastou a mão na casa dela.

- Tem certeza que foi isso que aconteceu? - perguntei olhando para Ana - se você estiver mentindo eu vou descobrir.

-  E verdade, por favor acredita Cris.

- Então ta, vou subir.

Dei costas pra elas e fui para meu quarto, tomei um banho e fui almoça.
Já estava tarde eu estava entediada, minha irmã saiu mais a Bela e eu fiquei em casa meus pais estão trabalhando e Pedro não sei onde ela anda .
Estava quase dormindo e meu celular toca, peguei olhei a tela era Vanessa.

- Oi - falei sentando na cama

- Eu estou tão sozinha - ela estava chorando.

Lembrei da minha corversa com o Gil, será que ela descobriu.

- O que aconteceu? - Eu ja estava prevendo a resposta.

- O....oh  Vicente el.....e estava me traindo. - soluços.

- Como você sabe disso Vanessa? Alguém contou pra você.

- Não, eu já estava desconfiando, então segui ele, ele parou em frente um hotel.....  Quando  me dei conta eu ja estava dentro do quarto com ele e uma vagabunda, eu sai correndo nao comsegui olhar na cara dele.

- Você está aonde? - Não ia fazer a menor diferença.

- Vim pra casa, minha mãe perguntou o que aconteceu mas eu mentir.

- Hum..... bom tenho que desligar, vou ver se tem alguém em casa.

- Então ta.

- Qualquer coisas manda mensagem viu.

- Ta bom beijos.

- Beijos.

Desliguei o celular, deci as escadas e perguntei pra Marta de tinha alguém em casa..... Mas pra minha grande novidade não tinha ninguém em casa.

Coisa de outro mundo pessoas passa o dia enteiro fora de casa, já são 7:55 da noite e não tem ninguém em casa e só eu não posso sair.
Por incrível que paresa ja me acustumei ficar em casa sozinha .

Fui pra cozinha e fiz um lanche não estava com muita fome e voltei pro meu quarto.

O recomeço Onde as histórias ganham vida. Descobre agora