capítulo - 10

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Tomei um banho e Mateus saiu pra compra alguma coisa pra nós comer, olhei minha bolsa e só tinha duas muda de roupa, uma de dormir e a outra para ir pra escola e agora estou aqui endeçisa, eu pense que ia dormi na em casa da vanessa e  a roupa de dormi não tinha problema, mas, agora eu não vou dormi na casa dela e sim dele. Minha roupa e curta de mas tipo um short boll e uma blusa de algodão mas a lateral era renda. Nao tinha nada a fazer a nao ser usa a roupa de dormi. Eu ia fingir ou tenta parece normal com essa roupa. Eu ainda estava com uma dor de cabeça horrível então deside ir procura um remédio na cozinha. No caminho meu celular toca.
Era Vanessa, agora que ela me liga? Depois de sumir na festa.

-  Oi - forço uma voz séria.

- Oi Cris, graças a Deus consegui fala com você menina - ela fala aliviada.

Mateus narrrando:

Saio pra compra comida no mercado mais proximo de casa, mas passo em frente a uma pizzaria e compro uma pizza. Estou indo pra casa e não paro de pensa na Cris como ela e linda, ela me contou a história dela e eu fiquei um pouco com raiva de pensar que ela passou pelo que eu passei, descobrir que e adotado.
Ela chorava, como uma criança e eu escutava cada palavra atentamente, ela disse que não ia pra casa então convidei pra ficar mais uma noite no meu apê. Ela tem dinheiro suficiente pra aluga um quarto, mas eu preciso da presença dela perto de mim. Estou gostado dela cara!. 
No meu ultimo relacinamento minha ex-namorada me traiu e foi embora eu fiquei muito deprimido. Mas agora com a Cris e tudo diferente o seu olha me fascina. Estou apaixonado.
Faço o mesmo percurso de carro pra casa. Estaciono o carro e pego o elevado, eu não paro de pensa na Cris. Chego no meu anda e pego as chaves, abro a  porta e Cris não está na sala, ouço uma voz família e vem da cozinha, caminho lentamente ela está falando no telefone e suponho que não é com a família pois ela está sorrindo.  Paro na porta da cozinha ele está tão.... tão.... GOSTOSA. Ela está com um short de algodão curtíssimo e uma blusa  que a lateral e renda deixando o corpo com curvas irresistíveis. Ela não nota minha presença, ela procura algo e eu vejo que logo encontra a caixa de remédios, ela paga uma cartela de comprimidos e retira um só que caí no chão, ela se agaixa pra pega a me dá uma visão esplendorosa. Não consegui fica vendo ela ali, meu amiguinho estava ficando animado e eu não podia deixa ela ver seu excitado. Vou pra porta da sala novamente e tento parecer calmo. Chamo-a e espero um pouco e ela  Logo surgi, não está mas falando no telefone.

- Cheguei! – falei levantando as mãos com as sacolas – Comprei pizza e doce para nós.

- Ah! Oi – ela disse puxando um pouco do short pra baixo. Ela está com vergonha.

- Vou prepara os pratos! - exclamei.

- Tabom, me da os doce a pra colocar na geladeira - ela caminhou até mim e foi pra cozinha.

Coloco pratos na mesa e copos, peço pra ela pega um refri que tem na geladeira e nos sentamos. Nos sevimos e ela não fala nada,esta triste, então resolvo quebra o silencio.

- Sabe! - ela levanta a cabeça e olha pra mim - Eu ainda não consigo acreditar que seu pai te dava 2.500 reais de mesada

- E, nem eu, mas vai servi! - seu olhar era triste.

- Vamos assistir um filme? - perguntei tentado aminar ela.

- Vamos - disse se levantando a colocando o prato na pia.

Cris narrando:

Eu não estava muito animada, Vanessa me ligou e disse que está gostando do amigo do Mateus um Tal de Kauan pela voz ela está bem alegri.
Mateus chegou e eu morri de vergonha e claro mas agi com se estivesse em casa depois chamou para assiti um filme e adivinha.... ele só tem filme de terror.

-  Você não tem um filme de ação não? - perguntei verificando o filmes dele - Aqui só tem filme de terro.

- Calma, não precisa ter medo eu te protego! - falou com um sorriso torto nos lábios.

- Ahahah se e pra rir do morrendo aqui - ironizei

- Que tal esse? - apontou para um filme na minha mão.

- Atividade para normal 2? - dei uma pausa - Pode ser  - declarei por fim.

Enquanto ele ajeitava o dvd avisei que ia prepara pipoca na cozinha, levo meu celular que logo vibra é uma mensagem da minha mãe.

Por que minha filha? Avise pelo mesmo, nos estamos preocupados. Seu pai  disse que ia coloca a polícia atrás de você! Fui na sua escola e você não estava lá.  Pergutei pro direto ele disse que você não apareceu na escola, sinto muito, temos tanto pra conversa.

Uma lágrima solitária escorreu no rosto, olhei o relógio ja estava de noite 8:00 horas. Mateus gritou e eu falei que já estou indo.

- Cheguei, toma - estando a mao com  a pipoca.

- Vou colocar.

Nos sentamos no mesmo sofá, compartilhamos a mesma pipoca. O filme começou a eu ja estava assustada pra dedeu, tudo vez que aparecia o "monstro " eu dava um grito. Meia hora depois eu falei que ia na cozinha bebê água mas, pra fala a verdade eu estava morrendo de medo. E quem não fica? Vou fala pro Mateus que vou dormi. Chego na sala e Mateus não está lá, derepente ouço um barulho e logo olho a televisão, um monstro horrível aparece na tela.  Eu saio correndo em direção aos quatro gritando o nome do Mateus, quando chego na porta do quarto dele sinto alguem me puxa, começo a me debater contra a pessoa estou de olhos fechados. Abro meus olhos lentamente e percebo que e o Mateus. Ele me abraça e sussura no meu ouvido.

- Calma, melho você ir dormi! - disse passando a mao no meu cabelo.

- Desculpa......Eu..Eu - soluçei.

- Eu não sabia que você tinha tanto medo assim.

- Vou deita, Boa noite  - levantei a cabeça e o encarei.

- Boa noite.

Fui pro quarto e dormi, com medo mas dormi.

O recomeço Where stories live. Discover now