Capítulo 13-eu sei que você gosta

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Subimos o morro em dois tempos já estávamos no portão da minha casa.

- Bom, vou descer lá.- Falou Logan saindo do carro e então desceu, ele estava diferente e estranho mais resolvi ignorar isso, pelo menos agora.

Saímos do carro e entramos em casa, minha mãe estava na sala corri em sua direção e á abracei forte.

- Manuela? Você ta bem? Aquele resto de aborto não te fez nada né?- Perguntou preocupada me fazendo rir.

- Mãe estou ótimo okay?- Falei e ela afirmou aliviada.

- Oi tia.- Falou Juuh e correu até minha mãe á abraçando forte.

- Oi Juuh, que saudades garota.- Falou e virei os olhos.

- De mim ninguém sente saudades né.- Falei e minha mãe riu.

- Ciumenta.- Falaram juntas.

- Não é minha culpa se a tia me ama mais.- Falou e fechei a cara.

- Não é isso, mais eu te vejo todo dia Manuela.- Falou minha mãe.

- E ela você vê direto também.- Falei e minha mãe riu.

- Cala boca Manu sua mãe vive com você.-Falou Juuh e dei o dedo pra ela.

-  Ela é MINHA mãe né jumenta.- Falei e Juuh me mostrou a língua emburrada.

- E minha mãe também, não de sangue, mais é.- Abraçou minha mãe.

- Mãe você vai deixar?- Perguntei nervosa.

- Ta chega minhas duas ciumentas, vou fazer um sanduíche pra vocês.- Falou e nós duas sorrimos, ela levantou e foi pra cozinha, o sanduíche dela era o melhor.

- MÃE E A ALINE?- Perguntei gritando, Aline trabalhava aqui em casa.

- VOLTA AMANHÃ.- Gritou de volta- AH E TEM UMA NOVIDADE.- Falou e correu pra sala, minha mãe parecia uma adolescente e eu adoro isso.

- O que?- Perguntei sorrindo.

- Ela vai trazer a Alana e o Alex.- Falou me fazendo sorrir, esse dois eram os filhos de Aline, eu nunca os conheci até porque eles moravam com o pai.

- Mentira.- Falei alegremente.

- Sério, finalmente ela conseguiu a guarda das crianças.- Falou minha mãe e voltou correndo pra cozinha.

- Quem são ?- Perguntou Juuh.

- Os filhos da Aline, ela fala muito deles.- Falei ainda sorrindo.

Ficamos conversando até eu ouvir a campainha tocar, levantei sem ânimo e fui abrir o portão, porem quando cheguei abri um sorriso.

- Tio Raul.- Abri o portão e o abracei forte, o mesmo retribuiu- quanto tempo loiro.- Falei.

- Pois é baixinha.- Beijou o topo de minha cabeça e dei espaço para ele entrar, entrei em seguida e nossos sanduíches estavam prontos.

Princesinha do AlemãoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora