CAPITULO 41

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ANAHI

Não acredito que ele pôde insinuar isso, pôde sequer pensar isso de mim. Minha respiração está acelerada, me sinto vermelha de raiva e minha vontade é lhe dar um tapa, mas ele segura a minha mão que estava de maneira acusatoria em seu peito e me olha dentro dos olhos, então eu ja não sei o que sinto. .
Com uma urgência ele me puxa pela mão e meu corpo cola no seu, sinto sua respiração acelerada e ele coloca sua outra mão em minha nuca e me beija com intensidade. Meus lábios se encaixam nos dele, como fossem moldados e eu sinto como se precisasse daquele beijo, como se fosse o remédio que me faltava. Ele solta minha mão e me agarra pela cintura, me apertando enquanto a intensidade do nosso beijo aumenta. Um beijo molhado, cheio de desejo e calor. Suas mãos se unem em minhas costas e ele me pressiona contra seu corpo, como se quisesse nos fundir e como se entendesse o recado, meu corpo lateja. Nosso beijo se torna mais urgente e ele desce uma das mãos, puxando minha perna para cima e fazendo o robe subir, deixando minha bunda exposta. Logo sua mão desce por minha coxa e assim que toca minha bunda, ele a aperta e me pressiona contra seu corpo, fazendo meu sexo roçar em sua ereção. Me sinto molhada, inundada de desejo.
Ele desce minha perna e, ainda me beijando, me faz dar passinhos para tras e quando vejo minhas pernas estão encostadas na espreguiçadeira e então ele me deita. E quando nos separamos e nosso olhar se encontra, vejo o desejo queimar em seus olhos e ele sorri me analisando.

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