Chapter 8 - The New Letter.

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Hello, advinha quem demorou bastante com uma atualização? Sim, eu mesma

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Hello, advinha quem demorou bastante com uma atualização? Sim, eu mesma. Mas precisei focar no final de Green Golden and Blue, tirar um tempo de folga depois do último capítulo e estabelecer um pouco mais alguns pontos para essa história aqui. Quais pontos? O desenvolvimento deles, certos caminhos que levarão até o propósito real, ao plot do assassinato e coisas assim. As atualizações de ME vão voltar ao normal a partir de agora, então tenham um pouquinho de paciência comigo, belê?

Boa leitura e até as notinhas finais :-)

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Williamsburg costumava ter semelhanças com uma longa camada de misturas. Uma hora era tudo muito movimentado, e no momento seguinte a quietude prevalecia, mas Magnus não esperaria ou gostaria de morar em qualquer outro lugar. Ele gostava de perambular pelas ruas, sentindo o ar beijando suas bochechas carameladas, os cabelos oscilantes com a brisa e o ruído do metrô ao longe. Sempre fora um bom momento para passar na cidade que sempre aparentava estar acordada.

Magnus quase não se lembrava como a cidade de Houston era, não com a grande Nova York disputando sua atenção e, em momentos como esse, ele quase se esquecia do Texas. Não que assuntos relacionados ao Texas fossem agradáveis na maior parte do tempo, no entanto sempre reaveriam memórias boas a recordar.

Caminhando sobre as calçadas do bairro agora, movimentando a cabeça para um lado e outro, após deixar o departamento de polícia de Nova York, logo ele adentrou o loft o qual dividia com Ragnor e Helen, abandonando o clima acalorado ao lado de fora.

— Você viu Helen em algum lugar? — o sotaque inglês de Ragnor soou não muito perto, e Magnus, virando-se na direção de seu melhor amigo, lhe pegou deitado no sofá da sala, vestindo uma camiseta simples, azul-marinho e de mangas pequenas, verificando algum programa de TV irritante que acabara de começar. — Acho que ela não apareceu por aqui ontem.

Magnus franziu o cenho. Era normal que Helen desaparecesse durante a semana para fugir até o Bronx e visitar o irmão mais novo, então ele realmente não notara nada de errado acontecendo nos últimos dias, entretanto, a julgar pela expressão preocupada no rosto de Ragnor, talvez ele não pensasse exatamente o mesmo. O homem mais velho tendia a ser um protetor, como um verdadeiro irmão mais velho, verificando se Helen e Magnus estavam respirando e longe de possíveis conflitos destrutivos. Acontecimentos como esse não era uma situação nova, mas não havia motivo para fazer alarde, certo?

— Ela não foi visitar o irmão? — disse Magnus, empurrando os dedos no cabelo escuro e puxando a camisa para cima, jogando-a sobre o braço do sofá no qual Ragnor estava. Ele lhe disparou um olhar de repreensão, como só um pai tentando castigar o seu filho rebelde faria, o que também não era uma situação nova. Ragnor às vezes era muito exigente quando o assunto era desorganização, mas não era como se Magnus não estivesse constantemente o irritando com o mesmo tópico. — O quê?

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