décimo nono capítulo

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O sangue do homem de cabelos verde estava fervendo de luxúria. A mente do mesmo estava vagueando em todos os tipos de posições que possivelmente ele colocaria Harley só para fode-la da forma que merece.

Coringa era um pervertido? Sim, completamente. Ainda mais quando se tratava de uma certa criminosa que, mesmo ele não admitindo, havia roubado o seu coração. Talvez não o coração por completo, mas uma grande parte dele. Um sorriso cheio de malícia se estampou na face pálida do palhaço.

Harley o observava, com o mesmo olhar. Extasiada pelo momento carregado de malícia.  Coringa era incrivelmente sexy, e ele nem se esforçava para conseguir tal coisa. Os dois estavam nus, sem um pingo de vergonha sequer, afinal ambos conheciam o corpo um do outro perfeitamente, digamos que saberiam fazer uma aula biológica sobre o corpo de cada um.

- Vai ficar me olhando até quando? - Harley perguntou, respirando profundamente passando a ponta da língua na separação dos lábios. 

- Não pretendo demorar mais de 30 segundos minha querida. - ele passou o dedo na boca e direcionou o olhar para a preciosidade que havia entre as pernas grossas e lisas da Arlequina. Aquela palavra poderia ter sido carinhosa, mas aquele era o Coringa e aquele era um momento nenhum pouco apropriado para ser amoroso.

Harley acompanhou o olhar do seu amado e se remexeu na cama. Com um simples olhar, ele era capaz de excita-la. Todos os movimentos do homem de cabelos verdes eram cheio de obscenidades.

- Parece bastante apetitoso. - falou o Joker com a voz baixa, quase inaudível.

Harley sentiu suas bochechas esquentarem. Aquilo era algo raro, desde quando se tornou a Arlequina, a criminosa, a vilã, seus sentimentos puros e ingênuos foram levados para o esgoto junto com o resto dos químicos na qual se jogou para provar seu amor. Harley estava corada. Levemente corada.

- Posso? - a Quinnzel assentiu e aquele foi o momento. Coringa se ajeitou entre as pernas de Harley e a olhou antes de atacar o sexo da mesma. Um gemido alto escapou de sua garganta fazendo-a se agarrar aos lençóis da cama usando toda a sua força e auto-controle.

A língua quente e habilidosa do Coringa circulava pelo clitóris da mulher e a cada sugada e lambida um grito era ouvido no quarto. Um grito de desejo, prazer e acima de tudo, um grito de amor. Harley sorriu e mordeu os lábios tentando controlar os espasmos que seu corpo estava dando. Ela chegaria ao seu ápice  em questão de segundos, mas quando estava quase lá, o Palhaço parou e se levantou levando seu olhar para o rosto vermelho da pessoa desnorteada e inquisitiva na cama.

Ele lambeu os lábios, tirando os resquícios de Harley do canto da boca. Olhou profundamente para ela, sem dúvida, analisando a cena, criando expectativas bastante ultrajantes nas quais faria ela passar. Inclinou-se sobre ela, cobrindo o corpo pálido com o seu. Levou seus lábios frios a pele alva de Harley, pondo toda sua força na mordida no pescoço dela ouvindo a mesma gemer alucinada. Lambeu o local e chupou fazendo a marca de que todos chamavam como " se tem chupão é por que tem dono". Harley remexeu-se na cama manhosamente, seus movimentos se assemelhando a uma gatinha.

Aquilo só deixava o Joker mais excitado. Ele chuparia cada parte do corpo daquela mulher para que todos, todos mesmo, soubessem que ela pertencia à ele somente. Ele levou dois dos seus próprios dedos para sua boca e os lambeu enquanto Harley desceu suas mãos para o membro ereto do vilão.

Coringa gemeu baixinho e logo penetrou Harley com os dois dedos que ele havia lambido. Com movimentos de vai e vem os dois começaram a se mastubar, a cena era picante, maravilhosamente excitante.

Harley gemia alto e as vezes se engasgava com sua própria saliva quando o seu homem acelerava os movimentos com os dedos. Coringa não evitava soltar gemidos altos também. Ele urrava enquanto mordia os lábios. Não havia coisa melhor nessa vida do que foder uma mulher de nível elevado.

Arlequina Where stories live. Discover now