OBS: PARA ENTENDER ESSE LIVRO LEIA "MEU PADRASTO".
É uma Continuação do mesmo.
Daphne Sophia uma adolescente de 17 anos linda e muito atraente, porém recebeu isso de sua mãe Revelly Benk's e um pouco estourada herdou isso de seu pai, Dylan Spykes...
Uma semana já passou depois da briga e ainda não estou muito bem com a Hillary, depois da briga dela com a Lua.
Estou saindo do banho quando vejo a Hillary no banheiro.
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-Oi...-Disse ela sem graça. -Desculpe entrar assim, eu queria a minha escova que esqueci aqui.
Me enxuguei e vesti a camisa enquanto ela procurava a sua "escova".
-Já achou? -Perguntei enxugando meu cabelo.
-Ainda não...-Disse de costas. -Acho que não tá aqui!!
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(.,..)
Um mês se passou: Daphne Narrando..
Esse mês passou rápido e estou ótima em relação ao ocorrido, minha família está feliz como sempre. Bryan está namorando a Hillary que foi embora ontem para a casa do seu pai, sua mãe vem próxima semana porque quer conhecer o meu irmão. Lua está de boa com todos nós, menos com o Wend. Os dois se veem, mas nem trocam palavras, apenas olhares que pra mim já é o suficiente.
-Tchau vovô! -Falei assim que saí do carro.
-Tchau minha querida...-Respondeu. -Bryan e Wendell, não esqueceram de nada?
-Tchau vovô!! -Os dois responderam juntos e eu ri.
Estávamos quase entrando quando encontro a Lua e Hillary que entram junto ao Wend e Junyor.
Hillary agora mora na cidade, seu pai a matriculou de volta e ela está morando aqui por uns tempos indeterminado.
-Meninas, vamos logo pra quadra que já já o ônibus sai! -Disse Lua sorrindo.
Fomos pelo corredor do terceiro ano e lá recebemos vários elogios e cantadas.
-Eii Loirinha gostosa, se você fosse um chão molhado, eu passava todo meu rodo em você! -Disse um garoto lindo, mas babaca pra caralho.
-Eca, onde conseguiu essa cantada velha? Em um para-choque de caminhão talvez? -Perguntei irônica e continuei andando.
Todos começaram a gargalhar e zoar o garoto babaca.
-Venenosa!! -Lua disse rindo.
-SSSSSSSSSS....-Fiz som de cobra e rimos todas juntas.
-Coisinha, você é tão filé que não sei se te como ao molho madeira ou parmegiana! -Disse o outro garoto assim que cheguei na quadra.
-Garoto insolente..-Dei um tapa em seu rosto e ele sorriu.
-O que ele te fez, Daphne? -Bryan perguntou irritado.
-Na..-Fui interrompida.
-Ele disse: Coisinha, você é tão filé que não sei se te como ao molho madeira ou parmegiana! -Lua disse.
-LUANNY!! -A repreendi, mas tarde demais.
Bryan já tinha lhe metido o soco e o garoto estava no chão.
-Não fala desse jeito com a minha irmã, porque ela é uma garota de família e não as putas que você come por aí! -Bryan gritava com o dedo na "cara" do garoto.
-Imbecil..-Hillary disse.
-Seu MOLEQUE! -Lua cuspiu as palavras e nos seguiu até a arquibancada.
Quando chegamos á arquibancada Bryan me olhou irritado dos pés a cabeça.
-Que foi? -Perguntei.
-Isso é roupa de vir á escola? Seria bom o pai ter visto! -Disse.
-Não tem nada de mais na minha roupa Bryan e para de bancar o irmãozinho mais velho, que não é o caso! -Falei irritada.
Agora sou controlada até nas minhas roupas?
Quê? Vocês querem ver! Tá bom, olha aí...
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Está exagerada? Eu não acho.
-Dah, o seu irmão tem muita razão. Está roupa está muito, digamos que..SENSUAL! -Disse o Junyor.
-Normal Junny, EU sou sensual..-Me convenci e todos rimos, menos o Bryan que estava ainda de "cara fechada".
Todos começaram a sentar por todas as arquibancadas e a diretora estava ao microfone no meio de toda aquela expansão plana.
-Daphne, aquele não é o Hector? -Lua me cutucou e olhei na mesma direção que ela.
Me assustei ao ver aquele loiro lindo e imbecil lá na quadra no meio de uma multidão.
E para onde ele olhava? Isso mesmo, exatamente e diretamente para minha pessoa.
-Hum, ele já voltou do reformatório? -Fingi não ligar.
-Pelo visto sim, mas ele está em custódia! -Hillary por fim falou.
Ficamos ouvindo as idiotices das regrinhas inúteis da diretora até ela nos autorizar ir para o Ônibus.
-Hillary vai comigo? -Bryan disse a puxando para um banco lá trás e eu ria.
-Você senta com meu primo..-Empurrei Lua ao lado do Wend que não reclamou, parecia me agradecer.
Junyor sentou com uma oferecida lá e eu sentei sozinha esperando algum idiota ou alguma patricinha sentar e começar a enjoar ao meu lado. Coloquei meus fones.
-Posso sentar? -Uma voz masculina perguntou, não reconheci, pois misturou á música que eu estava ouvindo.
Balancei minha cabeça positivamente e o ônibus partiu ao seu destino.
