Capítulo 24

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Amores enfim conseguir postar o capítulo que a semanas está pronto. Mil perdões, mas não está fácil, mas vamos que vamos. Espero que gostem e deixem comentários para saber se estou no caminho certo...rsrsrs  beijos e mais uma vezes obrigada a todas que possuem um tiquinho de paciência comigo com a demora do livro. Amo vocês!

Valentina Alves

- Senhorita Alves, o senhor Spinozza pediu que eu a buscasse. - o segurança do Fabricio fala ao interromper uma pequena discussão entre Solange e eu. Olho para ele e assinto me viro para a Solange.

- Engraçado você dizer isso já que faz anos que vocês se conhecem e ele nunca demonstrou nenhum interesse em você. E antes que eu me esqueça fique longe de mim, ou você pode se surpreender ao conhecer um outro lado nada sonso. Agora se me dá licença irei encontrar meu namorado, espero que fique bem. - falo antes de sair deixando aquela idiota lá. Só o que me faltava ela vir me ameaçar.

- Vamos... - como e mesmo o nome do segurança? Vasculho minha mente quando ele fala o nome.

- Pablo senhorita. - agradeço e sigo-o quando ele abre a porta do carro para mim e o olho sem entender já que não é a limusine.

- Apenas entre senhorita que iremos conversar. - ele fala em um tom que não deixa margem para eu argumentar. Entro no carro e aquele nervosismo que eu sentia antes daquela mulher aparecer volta a me incomodar levo a mão esquerda ao meu pescoço tentando relaxar quando deslizo a mão sobre a cicatriz de forma nervosa.

- Pablo onde está o Fabrício? - o questiono quando o carro entra em movimento.

- O senhor Spinozza teve um imprevisto e pediu que eu a levasse para casa. - ele fala como se fosse a coisa mais normal do mundo ser abandonada em uma festa. Levo a mão lentamente sob meu vestido e puxo a faca e logo em seguida a posiciono sobre a garganta do segurança que dirige.

- Pare o carro ou ficará com a cabeça separada do corpo. - o carro não desvia um centímetro sequer da estrada.

- Senhorita Alves está cometendo o erro. - Pablo fala ao me olhar sem se alterar a postura de segurança.

- Não duvide que cortarei a garganta dele, o que aconteceu com o Fabricio? - pressiono a ponta da faca sobre a veia e o olho.

- Ele só pediu que eu a tirasse da festa e a levasse para casa o mais rápido possível e esperasse o contato dele. - como assim? O que está acontecendo?

- Estamos sendo seguidos Pablo. - o motorista fala e olho pelo o retrovisor e vejo um carro vindo em alta velocidade em nossa direção.

- Senhorita solte para que ele faça o trabalho dele. - Pablo fala me encarando já sacando sua arma.

- Se estiver mentindo para mim, juro que mato você. - falo soltando o cara quando o carro é atingido por tiros.

- Fique abaixada senhorita. - Pablo grita quando o motorista faz uma curva busca me jogando sobre o banco.

Que droga está acontecendo? Porque estamos sendo atacados? E onde o Fabrício está? Em meio ao caos peço aos céus que ele esteja bem.

- Sombra estamos sendo atacados, levarei a águia para o forte. - escuto em meio ao barulho de tiros e logo o carro está com uma potência maior e perto de um cruzamento o carro balança e imagino que seja uma estrada de terra que pegamos.

- Despistamos eles. A senhorita está bem? - ele vira no banco ao me olhar.

- Onde estamos indo? - ignoro sua pergunta e me ajeito no banco.

GUARDADO EM MIMOnde as histórias ganham vida. Descobre agora