Esse ok

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Notas da Autora:

Eaee, quero avisar que percebi os erros de ortografia nos capitulos anteriores e a partir do próximo vou tentar revisar mais os capítulos e diminuir esses erros, mas este capítulo está sem revisão. Boa Leitura. Comentem e se gostarem coloque uma estrelinha... Nem ia postar esse capítulo hoje, mas o próximo vai ser somente no final de semana. Vou querer postar um por sábado. 

***

Além de ser sexta feira, é segundo dia que ela está aqui, levanto-me rapidamente e vou direto para o banheiro de meu quarto, tomar banho e colocar meu uniforme, ele é ridículo! Aprendi a superar isso com o tempo, arrumo meu cabelo, passo perfume e outros, a e costumo passar creme nos pés antes de colocar meia.

Procuro meu colar prata com a frase"Do it now", eu uso essa corrente desde meus 11 anos, acho.
Procuro minha mochila mais não a acho, porcaria, esqueci na casa da Paula.

- Lucas, sua amiga está aqui na frente! – A voz da minha mãe soa sonolenta, quando fala atrás da porta do meu quarto que permanece fechada.

- Já estou descendo. – A porta do meu quarto e dou de cara com a Isabella, sei que ela está pensando em ver quem é, ou ainda pensa que a "minha amiga colorida" é a garota que está me esperando lá em baixo e talvez tenha razão, mas não quero que Isabella veja a Paula e eu não sei por que. Lanço um olhar como dizendo "não faça isso" e ela me olha tipo "foda-se".

- Você está de... – Engulo um seco quando vejo um tecido de seda cobrindo seu corpo até os joelhos, é um pouco longo de mais, mas sensual demais, tem rendas em cima de seu busto e no final do "vestido", ela está com sutiã? Quem dorme com sutiã, por que ela colocou sutiã? Merda, bem que eu queria... Não, não queria. – Camisola.

- Eu corro mais rápido. – Sai disparada descendo as escadas e escuto ela dizer da porta de entrada "Bom Dia, tudo bem? Sente-se no sofá, Lucas está descendo" com uma voz gentil.
Entro na sala dando de cara com uma Paula analisando a Isabella, e gosto nenhum pouco do modo como a olha, faço um grunhido para chamar sua atenção que parece que acorda de seu mundinho.

- Paula, veio trazer a mochila? – Vou até ela e a abraço. – Oi.

- Oi lindo. – Estranho ela nunca falou assim comigo. – Pode me apresentar essa criança?

- Qual criança? – Brinco. – Essa moça linda ainda de camisola? Minha sobrinha, ela chegou ontem de viajem eu te disse ontem, mas acho que não prestou atenção.

- Claro gato, que não prestei atenção. – Mexe no meu colarinho, reviro os olhos.

- O nome dela é Isabella, Isabella essa é uma amiga a Paula. – Paula com sei 1,70 de altura, chega perto da Isabella que se encolhe toda Paula se abaixa, acho eu, querendo zoar a Isabella de seu tamanho, mal sabe que para idade dela, ela é grande.

- Fofinha você, tudo bem? – Paula diz, mexendo no cabelo da Isabella.

- Bem, estou subindo para o quarto, boa aula Lucas.

>Isabella <

Fofinha? Fofinha?? Ela ta louca? Não acredito que ela me chamou de "fofinha", ridícula, escrota, linda, magrela, corpo de modelo da porra!

Ah! Que raiva! Me jogo na cama desejando não ter conhecido a amiga colorida do Lucas, olho para o lado e vejo meu celular, Carol! Pego meu celular e ligo para a Carol que mora na Bahia, onde eu morava com meus pais.

- Alo? Isa?

- Carool! Tudo bem?

E passamos cerca de 1:30 conversando, até que minha mãe pediu para ir fazer compras com ela, enquanto meu pai ajuda meu avô no trabalho, essa família está cheia de advogados.

>Lucas<

Cadê o Matheus? Cadê a Camila? A Paula não sai do meu pé desde lá em casa.

- Cara cadê o Matheus? Aquela bixa? – Pergunto mordendo minha maça, a comida da cantina não me agrada muito não, olho para a Paula na minha frente, toda sorridente.

- Bem que poderíamos ficar atrás do banheiro hoje né? Para esperar o tempo passar. – Diz ela bebendo sua água e mexendo no celular.

- Paula, o que houve com você, não conseguiu transar, nem um boquete ontem? – Debocho.

- Idiota! E você todo alegrinho hoje, comendo alguém? – Pergunta parecendo brava ou irritada, uma coisa que não entendo "mulheres" e "respondendo" a sua pergunta dou os ombros.

- Oi taradão, oi égua. – Uma voz afinada e estridente totalmente e muito irritante diz atrás de mim, pulo da mesa e vejo meu amigo.

- Matheus, cara. – Abraço ele, e depois me afasto sem graça, todos estão olhando, a porcaria toda é que todos acham que somos um casal... Confesso que já beijei um cara, mas odiei. Quem me forçou fazer tal coisa, foi esse doido de calças coladas e uma blusa azul de manga longa na minha frente.

- Rídiculo. – Paula fala bom deu para perceber que os dois não se dão muito bem. O problema é que a Paula sempre foi muito preconceituosa, e só "aceita" o Matheus por que eu a fiz mudar, um pouco. Mas acho que ela só se faz de fria, tudo fachada.

- Vai engordar sua palito, poste tem um monte aqui, não precisa de outro. – Volto a me sentar a mesa, sabendo que a discussão deles vai durar alguns minutos até eles caírem na real que isso não vai a lugar nenhum. – E esse sorriso na cara moleque?

- A minha família está em casa, não quer ir lá para almoçar depois Matheus? – Pergunto para ele.

- Quero, claro que sim, mas não é sempre você que diz que família é só para encher o saco? – Tira sarro, ele não sabe o que sinto pela Isabella, só sabe que sinto muito afeto por ela.

- Essa parte da família é diferente. – Respondo pensando em uma garotinha de peitos crescentes e longos cabelos loiros.

- A eu também quero ir! – Paula fala me abraçando, reviro os olhos e resmungo um "ok", esse "ok" vai me foder tanto, meu...

Notas Finais:

Para quem não sabe, akakaka, tipo todos né, pq falei para ninguém, os personagens principais ainda não são os que representam eles... Bem pq ainda estão todos adolecentes, acho que só vão ser quando chegarem aos 22 anos, mais ou menos. É isso. Beijos, até.

Ninguém vê (INCESTO) HIATUSWhere stories live. Discover now