cap. 32

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-- Se troca, vamos para o hospital - fala autoritário.

-- não vou para o hospital, é só comprar uns remédios e pronto, estou enjoada

-- kat... Você não está...?

-- Pirou?! Bebeu?! Fumou?! NÃO! Eu não estou grávida, para de falar asneiras e vai logo comprar as coisas

--Okay, eu vou, mas se você não melhorar eu vou te levar no médico

--Okay. - falo me levantando.

-- Você não vai para a escola hoje.
-- okay, não vamos discutir.

Hoje era sexta, eu tinha o final de semana inteiro para melhorar, ótimo, vou perder o final de semana. Saio do banheiro e meu pai não está mais na casa, vou para a cozinha pego um pano e começo a limpar minha bagunça, termino e tomo um banho, visto uma camisa camisa rosa e um short, prendo meu cabelo e arrumo as coisas de cima da bancada, logo em seguida meu pai chega chega com um vidro de remédio e o olho indignada.

-- Como assim você só comprou isso? Isso não é o suficiente para que eu sobreviva

-- Tome logo, se não fizer efeito tome outro - Fala meio autoritário, porém não eleva sua voz contra mim.

Bufo e pego um copo com água para beber com o remédio. Passadas algumas horas eu adormeço no sofá enquanto assistia a um programa na TV. Acordo suada e com muita dor de cabeça, decido tomar mais remédios e minha cabeça começa a latejar, tudo escurece e o mundo gira ao meu redor, tanto psicologicamente quanto literalmente, meu corpo se choca com o chão e eu adormeço. Acordo e já estou num quarto, a porta se abre lentamente e meu pai entra sorridente com uma bandeja despejando-a cuidadosamente sobre mim.

-- Já acordou?

-- Não, é tudo impressão sua. -falo sarcasticamente, ele não parece ter achado graça e resolvo mudar de assunto. - obrigada, mas acho melhor não comer

-- tem que comer, se não quiser ficar mais doente ainda.

-- Ninguém aqui está doente, pelo menos eu não estou, e estaria melhor ainda se você tivesse comprado meus remédios certo, não só essa porcaria - falo fazendo birra.

-- Para de drama e coma logo, se não iremos ao médico - Fala e bate a porta.

Olho para a bandeja e tem meu café da manhã mais que perfeito, a ao lado uma pequena flor roxa. Qual era o tipo da flor ? Não sei.
Como tudo e saio com a bandeja na mão em direção à cozinha, meu pai aparece na escada se pondo em minha frente.

-- O que acha que está fazendo? Você não pode estar fazendo esforços.

-- e você não pode me tratar como uma inválida. Só vomitei e tive uma fraqueza porque não comi, agora que estou alimentada estou em condições perfeitas de me virar sozinha. -falo e passo por ele e faço o que tinha que fazer.

Volto para meu quarto e começo a sentir um mal estar, balanço a cabeça tentando afastar a idéia de que possivelmente meu pai esteja certo. Tomo um banho rápido e visto uma roupa qualquer, saio e vou direto para uma sorveteria e faço meu pedido, começou a sentir um mal estar, minha cabeça gira e tudo começa a escurecer, não sinto as minhas pernas e apago.


XX
OI, PIPOQUINHAS!
Espero que curtam esse cap. Bosta que eu fiz :)
Na verdade eu estava com a cabeça em outro lugar, como por exemplo :
Ontem dia 28/02/2016 o livro completou um anoooo !!!!!!!
Estou mega feliz pois nunca tinha imaginado que chegaríamos tão longe assim, aliás, no início nem sabia que ia continuar com tudo isso, mas acabei me apaixonando mais ainda pela escrita e lógico que por vocês.
Então :
Parabéns para nós, nessa data querida e bla bla bla vcs sabem o resto.
E sabe qual é meu maior presente? ??
VOCÊS, LÓGICO! !!!
Espero que continuem essas pipoquinhas espetaculindas que vocês são, continuem votando e comentando muito :) nosso bebezinho tá crescendo cada dia mais com vocês ^-^

Beijos da sua escritora marrenta!

Obs: o segundo livro foi publicado ontem, quem quiser ler vai lá no meu mural e procura ele lá :)

Conflitos De Uma Marrenta Where stories live. Discover now