Capítulo 8

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- Você simplesmente não tem saída Emma, está pressa a mim até quando eu quiser. - e de alguma forma suas palavras tem efeito inesperado sobre meu corpo que fica arrepiado e isso me assusta, como alguém me faz mal e meu corpo me trai assim, tão covardemente? Não entendo como eu fiquei atraída por alguém em tão pouco tempo, alguém que nem eu mesma conheço, só por ter sentido sua frieza, dureza eu já me senti coagida. Imagina tudo isso acontecer agora? Eu simplesmente não tenho saída, eu estrou pressa a ele por exatamente longos meses. Minha vontade é de sentar nesse chão frio e chorar até não poder mais. Mas tenho que ter foças e enfrenta-lo, não posso me curvar aos seus desejos, isso nunca!

- Eu nunca serei sua Sr. Collins, nunca!

- Veremos Sra. Collins.

- Pare de me chamar assim! Merda!

- Acho que vamos ter que dá um jeito nessa sua boca... - e ele se aproxima mais de mim.

- Não se atreva a encostar-se em mim ou eu lhe dou mais um tapa. - ele parece não se incomodar com a minha ameaça.

- Emma, eu não tenho medo das suas ameaças.

- E eu não tenho medo de você!

- Deveria ter baby. - e assim em um movimento rápido, suas mãos estão prendendo meus braços na porta, minha respiração fica descontrolada, ele que não se atreva a me beijar.

- Não se atreva Collins.

- Não fale tanto Emma, apenas sinta. Renda-se, você não tem mais saída a não ser se entregar a mim.

- Eu tenho nojo de você! Seu cretino! - Emma controla essa boca.

- Eu estou começando a perder minha paciência com você esposa.

- Eu não sou sua esposa, nem mesmo ouve casamento seu babaca.

- O problema é esse Sra. Collins?

- Nem arrastada eu piso em uma igreja pra casar com você! Ouviu bem?

- Hmm... Parece interessante a ideia de sair arrastando você até o altar.

- Você não se atreveria a tal loucura. - e assim lhe dou um olhar e eu sei que ele faria isso.

- Não duvide de mim esposa.

- Babaca!

- Boca atrevida! - e assim ele me beija, ele por que eu continuo com a boca fechada, mais meu corpo parece ansiar pelo seu toque, então eu me dou essa liberdade e o beijo, tudo se encaixa tão perfeitamente, mas não posso aceitar isso, não posso aceitar as loucuras dele. Ele jogou baixo comigo. E como o ódio consumido dentro de mim, mordo sua língua tão forte que sinto um gosto de sangue. Por que eu acho que estou encrencada?

E como vingança, sinto o impacto forte do meu corpo ser jogado sobre o chão duro e sinto uma dor forte no meu corpo, sinto minha coluna esmagada por completo.

- Eu disse para não duvidar de mim PORRA! - espero que aprenda.

- Eu odeio você Sr. Collins. Com todas as minhas forças eu te odeio!

Sinto as dores mais fortes ainda e não aguento, sinto meus olhos cansados, tudo ficando escuro. Droga! Acho que vou desmaia. E a ultima coisa que escuto é a voz dele.

- Merda! Emma, volte!

Sinto a claridade invadir meus olhos e sinto uma ardência quando os abro, tento ver tudo ao meu redor, mas antes sinto como está meu corpo, minha cabeça está ok. Meu corpo está dolorido, sinto uma dor ainda nas minhas costas. Então percebo que estou em um quarto, mas não de um hospital, Há não! Deve ser o quarto do Sr. Collins. Tento me sentar, mas com dificuldade eu consigo. Como ele pode ter sido tão frio comigo ao ponto de me machucar? Estou tão confusa, minha cabeça está atormentada com tudo isso, eu estou perdida, mas não posso parece fraca, se é guerra que ele quer, bom vai ser isso que ele vai ter. Vejo a porta sendo aberta.

Desejo Inesperado Where stories live. Discover now