A patrulha e o misterioso coelho

En başından başla
                                    

Volk soltou um longo suspiro e Edgan gargalhou.

–Ele tem razão, você prometeu, além disso, não acho que seja um bom exemplo para o nossos filhotes um pai que falta o trabalho para brincar.

–Tsc...Isso também é alguma vingança planejada por você? Me deixar animado para depois...

–Shhh...-O coelho colocou o dedo indicador nos lábios do marido – Lembre-se que teremos a brincadeira de punição quando retornar.

Volk rosnou baixo. Seu esposo realmente era malvado, algumas vezes.

–Que brincadeira é essa? –Perguntou o filhote, agora curioso.

–N-nada! Uma brincadeira que só os papais podem participar! Algo bastante chato... Filhotes odeiam! –Disse o lobo mais velho oferecendo a mão para que o menor segurasse –Vamos?

–Sim! –Aubert segurou a mão do pai, seu rabinho balançando para os lados rapidamente.

–Tomem cuidado! –Lembrou Edgan.

Os dois lobos acenaram enquanto saiam, quando já estavam fora da cabana, ouviram o choro de Emma, provavelmente acordando de sua soneca e clamando pelo o papa para aliviar as dores de garganta.

Volk ajeitou o seu feio cachecol no pescoço e logo notou que o seu filho o imitava.

–Pronto para a patrulha?

–Sim! –Disse o lobinho soltando um pequeno uivo, tamanho era a sua excitação.

Volk riu alto, os dois seguiram a estrada rumo a parte mais densa da floresta e os limites da parte habitada das vilas dos lobos.

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–Ali está... –Apontou Volk para uma velha árvore, cuja envergadura do tronco era imensa, talvez fosse a árvore mais antiga da floresta. Em sua base podia-se ver que fora escava e modificada de modo que agora albergava uma casa moldada na madeira. O lobo podia ver as luzes acesas do interior e a chaminé emitindo fumaça o que era indicativo que seus pais estavam em casa.

–Consegue sentir cheiro de algo? –Perguntou ao seu filho que, por sua vez, fungou o nariz tentando farejar o ambiente.

–Quem sabe seu vovô esteja fazendo alguma torta de amoras? –Incentivou Volk, na verdade estava testando as habilidades do filho, pois já fazia um tempo que farejara algo peculiar.

–Hum...Não... –Inspirou mais fundo, quase pretendo a respiração e depois expirou sonoramente –Não sinto cheiro de amoras papai...Na verdade, sinto o cheiro de outra coisa.

–Outra coisa? –O lobo mais velho arqueou uma das sobrancelhas –E o que seria?

Aubert franziu a testa e voltou a farejar, parecia meio incerto do que seria, estava tão concentrado em sua tarefa que nem percebera uma moita próxima se agitar e não devido ao vento.

–Hum...Eu acho que é o tio...-Sua conclusão não pode ser ouvida pois um vulto saltou sobre o lobinho, subitamente.

–Te peguei! –Disse um lobo adolescente que rolava no chão da trilha com o filhote assustado nos braços.

–Tio Tristán! –Choramingou Aubert –Eu sabia que era você!

–Sabia é? –Riu o outro lobo, este tinha cabelos negros tal como o de Volk só que mais curtos e espetados. Pele morena e os mesmos olhos de íris vermelha... Aquele era o irmão mais novo de Volk, Tristán –Mas isso não muda o fato que eu te peguei! Agora você é meu prisioneiro!

–Não! Papai! –Agora o choramingo do filhote foi substituído por risadas já que o seu tio o atacava com cocegas, um golpe extremamente eficaz com filhotes –A-Ajuda!

Baby Bunny (Romance Gay/Mpreg)Hikayelerin yaşadığı yer. Şimdi keşfedin