56 - Hospital

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Chegamos no hospital em 15 mim no caminho eu liguei para o doutor Jean, desci do carro peguei a Kah no colo e entrei no hospital com ela e o doutor Jean já nos esperava logo já vieram os enfermeiros com a maca e eu já coloquei ela.

- Doutor, salva ela. - Falei assim que vi o Doutor Jean se aproximando no corredor ele assentiu e fomos seguindo até o centro cirúrgico.

- Daqui o senhor não pode passar, me desculpe. - Me barrou a enfermeira.

Eu me encostei na parede e chorei e deixei meu corpo escorregar, como eu pude fazer isso com ela colocar a vida da minha mulher em risco isso é tudo culpa minha, meu Deus salva a vida da minha mulher, ela não merece isso, a mãe do meus filhos, ela é perfeita não deixa nada de ruim acontecendo com ela, o medo de perder ela essa me doendo, a dor estava me cortando por dentro, eu não posso perder a Kah não posso, me levantei e fui para a sala de espera, meu pai é a Adriana, o Neto e a Mari, LK e a Camis, Bia e o Nathan, a Japa e o Math, a Malù e o Neguinho, a Mich e o KC estavam todos lá, eu me sentei em um dos bancos, abaixei a cabeça, coloquei as mãos e chorei, senti alguém me abraça, e passa as mãos no meu cabelo.

- Vai ficar tudo bem. - Falou a Camis me abraçando, e eu retribui o abraço e chorei mais.

- O que aconteceu? - Perguntou meu pai sentando do meu lado com a Adriana.

Contar tudo era como me matar, ver a imagem dela daquele jeito não saí da minha cabeça, eu,suspirei fundo.

- A hora que o Matarindo mando o radinho que tavam invadindo eu tranquei a Kah e os nossos pequenos em casa e fui salvar o morro.- Eu lembrei de tudo. - Eu acordei com meu radinho tocando Matarindo avisou que eles estavam entrando e levantei, coloquei um bermuda e uma blusa qualquer, calcei o tênis e vesti meu colete a prova de balas dei um beijo na Karen, e deixei um bilhete do lado da arma dela, fechei as janelas todas peguei uma fuzil no cofre e fui salvar o morro, coisa não tava muito boa, mais tava dando certo, mais aí minhas balas acabaram eu pedi para o LK e o Nathan me cobrirem que eu tava subindo até a boca para pegar mais bala era coisa rápida, subi correndo e quando cheguei na boca o WK me rendeu e tirou minha arma.

- MK, filho do patrão, herdeiro do morro, finalmente agente se encontrou.

- Pra mim ver a cara de um traidor, que traiu o próprio amigo pelo dinheiro, ainda bem que agente não se encontrou.

- Soube que tu casou, teve dois filhos. - Aí ele tocou na minha ferida, ele podia falar tudo menos da Karen e dos meus filhos.

- Experimenta, tocar neles que eu te mato Fdp.

- Ajoelha e vira de costa se não quer que eu mate eles. - Eu ajoelhei.

- Já viu se eu estrupasse ela, pelas foto eu vi que ela é mô gostosa, e o avô dela é bilionário é uma boa herança, e se eu desse um tiro em cada filho seus. - Minha mulher é meus filhos esse fdp merecia um tiro bem no meio da testa. - Quando eu olhei ele tinha tomando um tiro na cabeça. Eu me virei e vi que foi a Kah, ela tinha disparado uma fuzil com um silenciador contra ele eu olhei para ela e ela jogou a fuzil longe e veio correndo até mim e agente se beijou, LK avisou que o morro estava limpo eu peguei ela no colo então agente continuo se beijando.

Só que aí surgiu uma voz atrás da gente eu parei de beija ela e era o PH.

- Ora ora, o casalzinho 20 do momento junto vai ser mais fácil acabar com os dois de uma vez.

- Encosta em um fio de cabelo da minha mulher, que eu te mando direto para o inferno. - Eu coloquei a Kah para trás de mim.

- Acho, que vou acabar sou com você e seus filhos, sua mulher é bem gostosa, vou me divertir muito com ela. - Ele também tocou no meu ponto fraco como a Kah não tem medo ela o enfrentou.

A Patroa do Morro Onde as histórias ganham vida. Descobre agora