Engravidei do Jogador

Capítulo 8

Nessas duas semanas que eu estou namorando com o Felipe, cada dia me apaixono mais. Ele é todo amorzinho, me enche de presente e de mimo, faz tudo que eu quero. Sexta-feira e decidimos ficar no apartamento dele assistindo um filme, bem tranquilos. Me arrumei, arrumei minhas coisas, me despedi da minha mãe, peguei um táxi e sai. Chegando lá, a Lu estava na cozinha preparando algo.

— Oi Sophi!

— Oi amiga, cadê o Fê?

— Ele foi comprar umas coisas, mas já já está de volta.

— Ah tá, e você vai sair hoje?

— Vou não, vim só ver o Fê mesmo e já vou pra casa, to mega cansada. Fiz brigadeiro, você quer?

Na hora que eu vi o brigadeiro, não sei porque, mas meu estômago revirou, tive que sair correndo pro banheiro e vomitar.

— Sophi, o que foi? — Perguntou preocupada.

— Ai amiga, devo ter comido alguma coisa estragada.

— Será que isso não é gravidez? Esses enjoos repentinos assim não tem nada haver com comer coisa estragada não, desculpa te dizer.

— Tá louca Luiza? Vira essa boca pra lá.

— Toda vez que você e o Fê transam, usam camisinha?

— Não. — Abaixei a cabeça.

— Então você que tá louca Sophia!

— Minha menstruação tá atrasada e eu só vim me tocar agora que a gente tá conversando sobre isso.

— Atrasada quanto tempo?

— Uma semana só.

— Faz o teste, eu vou comprar.

— Tá, eu faço.

— Faz o que? — O Fê entrou em casa e escutou.

— A parte dela do trabalho, né Lu? — Menti, não tinha coragem de conversar sobre isso com ele.

— É. Eu já vou meus amores, beijos. — Ela saiu.

— Sophia, você tá me escondendo alguma coisa...

— Claro que não Fê, não viaja.

— Espero mesmo. — Disse me beijando e já tentando tirar minha roupa.

— Não Fê, hoje não, não tô bem.

— Tá né?

Nós fomos pra quarto dele e colocamos um filme, não demorou muito e eu dormi, estava com um sono absurdo. No outro dia, acordei mais cedo que o Felipe, tomei um banho e fui acordar ele.

— Bom dia príncipe. — Disse beijando-o.

— Ai, que sonho!

— Por que bobo? — Sorri.

— Acordar com uma princesa linda assim do meu lado. — Me puxou e eu fiquei por cima dele.

(Felipe narrando)

                  

A Sophi me acordou hoje, como sempre linda e meiga *-* cara, como eu sou apaixonado pela minha namorada. Puxei ela pra cima de mim e disse:

—Quero você, AGORA.

— Mas a sua empregada tá aqui.

—Vamos pro banheiro.

Era incrível a maneira que a Sophi me deixava em apenas um toque, o prazer que eu sentia com ela não se comparava a nenhum outro. Era muito mais forte, muito mais intenso, com ela eu não simplesmente transava, eu fazia amor. Entramos no banheiro, eu a coloquei no chão  e começamos a nos despir feito dois loucos que estavam em abstinência a sexo, o que era uma completa mentira, porque não faziam nem 3 dias que havíamos transado. Quando já estávamos completamente pelados, ela avançou em mim e me beijou, seu beijo estava feroz, parecia que ela necessitava daquilo de algum modo, eu não recusei ou algo do tipo, a beijei na mesma intensidade. Mais alguns minutos nos beijando, eu avancei para o seu pescoço, beijando e mordendo as vezes, adorava o corpo dela, ela era linda e completamente gostosa, isso eu não podia negar, minhas mãos passava, por cada parte de seu corpo admirando-a como se ela fosse a obra de arte mais cara do mundo, vê-la ali, nua, na minha frente e só pra mim era a maior sensação de luxuria que eu já tive na vida. Comecei a acariciar o seu clitóris com força, ela gemeu com o meu toque repentino e começou a se mexer contra o meu dedo, o que me incentivou a penetra-lo ela fechou os olhos com força e mordeu o lábio inferior. Coloquei mais um dedo e comecei a estoca-la rápido, ela mexia de acordo com as minhas estocadas e segurava cada vez mais os gemidos.

— É uma pena você não poder gemer alto pra mim. Eu adoro os seus gemidos.

— Não faz isso Fê, por favor.

—O que amor, o que você não quer que eu faça? - Perguntei enquanto aumentava a velocidade do das estocadas.

—Me.. torture.

—Mas eu adoro te torturar meu amor. - Sorri malandro.

A virei fazendo ficar de costas para mim e comecei o roçar meu membro entre as suas pernas, pra ela sentir o quanto eu estava excitado. Acariciei seus seios com as duas mãos e ela inclinou a cabeça para trás.

— Não faz  isso Fê. - Dei leves selinhos no seu pescoço deixando-a arrepiada.

— Você quer que eu te foda amor? - Sussurei no seu ouvido. - Mas nós começamos a brincar agora.j

— Você brinca demais amor, me fode logo, vai... - Voltei a massegear o seu clitóris com uma mão enquanto a outra apertava o seu seio.

— Calma apressadinha. - Ri.

Ela virou novamente ficando de frente pra mim e apertou meu membro.

— Eu falei agora Felipe. Me fode caralho! - Mulher de atitude, essa era minha namorada. Dei um leve sorriso com o pensamento.

— Você é quem manda! - A pressionei contra o box e ela sorriu safada, eu retribui o sorriso e comecei a penetra-la devagar.

— Hmm. - Eu preenchi sua intimidade com o meu membro e comecei a fazer um vai e vem. - Mais rápido amor. - Ela pediu.

— Assim.. assim você gosta? - Perguntei enquanto a bombardeava com força tocando-a as vezes no colo do seu útero.

— Oh, sim.. na-não para não para. - Ela fechou os olhos com força. Continuei estocando-a rápido.

— Eu tô quase lá - Mas algumas estocadas e começamos a sentir convunções demonstrando que tínhamos alcançado o climax, nossas respirações estavam pesadas e nossos olhos ainda estavam fechados. Sai de dentro dela e a abraçei, ela apoiou a cabeça no meu peito até sua respiração voltar - quase - ao normal.

Nós tomamos um banho e voltamos pro quarto.

—Quer ir almoçar fora Sophi?

— Sim.

—Então vamos.

Eu pegou o carro e nós fomos prorestaurante, ficamos por cerca de uma hora lá.