Capítulo Dez

3.1K 231 53
                                    

Vou escrever aqui no começo, pois é importante, tem algumas pessoas falando mal da história, e dizendo que se eu quis postar devia terminar. Mas em uma nota eu expliquei que o dia fixo de postar era as quintas, e que se desse eu postaria mais capítulos em outros dias. Então gente, por favor, não fiquem falando sem ter as informações corretas.
Se forem querer dar opiniões, que sejam construtivas, por favor.
É isso, obrigada pela atenção, e boa leitura.
Beijos da Tia <3.

##

O último recado de Elizabeth foi que teríamos um prédio só com nossos dormitórios.

O quarto no qual acordamos era apenas o lugar que deixavam os recém chegados, até que acordassem.

Foi dito que a cada dia mais e mais desafios seriam impostos em nossa rotina, muitos deles seriam imperceptíveis a nossos olhos.

E um aviso foi dado, os que não fossem fortes o suficiente para concluir os desafios, seriam mandados para um lugar diferente, não foi dito seu nome, nem nada mais sobre.

Nos dormitórios ficariam grupos de seis pessoas. No qual estavam separados por pulseiras coloridas, eu sentia que cada uma tinha um significado, mas não foi dito nada sobre, apenas que na frente dos quartos estaria uma placa com a cor designada a cada grupo. Foi explicado que se caso chegassem mais pessoas, e eu tinha a certeza que chegaria, foi nos dito que o quarto se expandiria sozinho, para poder comportar mais pessoas.

Minha cor era Vermelho, fiquei feliz ao ver que Julliet também tinha a mesma pulseira.

(...)

Fomos guiados por alguns corredores até que chegamos a uma porta que dava para fora, não para fora da corporação, nem sei se algum dia eu sairia de lá. Mas sim para fora do salão principal.

O lado de fora era enorme, a imensidão era tanta que meus olhos não conseguiam enxergar um final.

Um prédio alto, com coloração verde musgo estava a poucos metros de nós, fomos até ele, lá era onde ficavam os dormitórios.

Julliet pegou em minha mão, e adentramos o prédio.

Tudo parecia normal, cada um foi a procura da placa com a cor de sua pulseira.

Nosso quarto ficava no sexto andar, o último no caso. No ultimo andar haviam mais três cores, Roxo, Azul e Preto.

Ao chegar à porta do quarto, não só uma placa com a cor estava presente presa na porta, mas também uma placa cinza com o nome de quem ficaria no quarto.
Seriam três meninas e três meninos.

Entramos e ainda não havia ninguém. Dentro do quarto haviam várias portas, em cada uma delas tinha uma placa com o que eu deduzi ser instruções, ou informações.

Mas não haviam só as portas, o espaço era bem grande, sofás ocupavam um espaço perto que parecia com uma sala, mas não havia televisão, ou qualquer coisa eletrônica. O resto do que lá estava não reparei muito, por não ser de grande importância.

— Porque tantas portas Lucy?

Eu havia até esquecido de que Julliet estava comigo, o quarto era tão hipnotizante que não estava mais prestando atenção em nada, só em cada detalhe.

— Não sei minha querida, mas logo iremos descobrir.

Estávamos indo em direção as portas misteriosas, quando a porta que entramos é aberta, uma menina baixinha de cabelos compridos e azuis entra no quarto.

Ela parece ser bem simpática, pois quando entrou e nos viu, abriu um sorriso.

A Nova SupremaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora