Capitulo 25

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*POV PEDRO*

Acordei antes que a Luna, decidi ir fazer o café minha princesinha merece. Assim que terminei ela desceu as escadas com cara de cansada, provavelmente não foi fácil a noite no hospital.

Pedro: bom dia meu amor

Luna: bom dia- ela é tão seca meu Deus

Pedro: senta ai que eu já levo seu café- arrumei tudo na mesa- como dormiu?

Luna: péssima, Pedro eu tenho que voltar pra casa, eu tenho meus remédios e médicos por lá, por favor

Pedro: claro que não Luna, eu cuido de você, se você voltar vai ficar com aquele garoto idiota, você é minha entendeu Luna, MINHA.

Luna: eu não estou bem só isso- disse assustada

Pedro: desculpa- disse lhe dando um abraço, ela recusou- vou buscar seu vestido

Luna: vamos.

Pedro: não Luna, eu vou, você esta cansada, vai descansar que logo você melhora.

Luna: Pedro eu fiquei sozinha e você viu no que deu né. E se eu passar mal de novo?

Pedro: não será problema, hoje a Maria esta aqui e vai cuidar de você, na verdade ela esta lavando roupa.

Luna: eu não de ficar com desconhecidos.

Pedro: você vai gostar dela.- disse me levantando e indo em direção ao quarto me arrumar, ela veio atrás

Luna: por favor Pedro, deixa eu ir, eu não aguento mais ficar aqui sem fazer nada sozinha.

Pedro: LUNA ME DEIXA PORRA, VOCÊ NÃO VAI E PRONTO CARAMBA. DIFICIL DE ENTENDER?

*POV LUNA*

Ele estava gritando, muito exaltado e com raiva.

Pedro:SAI DAQUI AGORA E ME DEIXA EM PAZ ANTES QUE EU DESISTA DE IR COMPRAR ESSA MERDA- disse me empurrando para fora do quarto, e sim machucou. Ele esta fora de si, nunca o vi desta forma, é assustador. Me tranquei no quarto e fiquei horas olhando para o teto até que dormi, DE NOVO.

*POV FELIPE*

Pedro entrou na loja conversou com a vendedora por um tempo, um longo tempo. Bruno queria partir para cima e acabar com ele, mas se fizesse isso nunca mais veríamos a Luna, depois de longos instantes ele saiu e nós fomos atrás, ele entrou no carro seguiu para um local muito afastado, ficamos de longe pois é um local sem muitas residências, ele desconfiaria. Por fim chegamos a uma casa pouco antiga feita de madeira. Pedro entrou e nós nos escondemos, ele voltou e observou em volta mas nada fez, voltou para casa e por lá ficou.

Tentei espiar a casa porém só via Pedro, nada da Luna aparecer, isso vai me deixar louco. Ficamos lá até o anoitecer até ele decidiu sair com o carro e a Luna.

*POV PEDRO*

Fui até a tal loja buscar o vestido, joguei um chaveco na vendedora, não sou bobo, tenho que ganhar algo nessa história, e nesse caso será a verdade, ela abriu o bico falando que a Luna ligou para alguém de seu celular e depois ela o passara o endereço. Ela me entregou o vestido e eu sai, nesse momento vi Felipe com um homem bem mais alto e um baixinho, era só o que me faltava mesmo, fui para casa e eles foram me seguindo, parei na casa e entrei resolvi tentar pega-los no flagra porém eles estavam bem escondidos.

Pedro: Parabens Luna, você que eu fui ruim com você? Agora você vera o que é ser ruim sua vadia- disse arrombando a porta do quarto

Luna: o que foi Pedro? Do que você esta falando?

Pedro: não se faça de desentendida, a moça da loja me contou tudo, como você fez isso sua vadia, nos íamos ser felizes

Luna: Pedro você esta louco, vamos pra casa, não precisa ser assim.

Pedro: você só piora tudo, desce agora e entra na porra do carro sem abrir a boca.

*POV LUNA*

Ele esta transtornado, me assustando, definitivamente só piora. Fiz o que ele mandou entrei no carro sem dar um pio, ele foi acelerando cada vez mais até dar uma freada brusca e o carro de trás quase bater no nosso. Era até estranho ver carros aqui mais, mas foda se, estou mais preocupada com a minha vida  do que com o movimento do bairro. Ele foi o caminho todo gritando e me insultando, me chamando de vadia, vagabunda e uma lista enorme que definiriam muito bem a Charlote, por que eu estou pensando nela agora? Aiii meu Deus que medo.

Chegamos na praia, pelo que me parecia um porto. Ele me tirou do carro com brutalidade e me levou em direção a beira e começou a gritar.

Pedro:APARECE AGORA DESGRAÇADO, VEM SALVAR A BONEQUINHA- tirou uma arma de sua cintura me empurrando mais para ponto- VAMOS FELIPE, CHEGOU A HORA SEU OTÁRIO.

Bruno: TIRE AS MÃOS DELA AGORA SEU VERME- ei esperai ai, meu pai? O que ele esta fazendo aqui?

Luna: pai me ajuda por favor, eu to com medo- disse chorando alto suficiente para ele ouvir, veio em minha direção mas por pouco tempo.

Pedro: FICA AI OU EU ATIRO, E QUERO QUE O FELIPE ESTEJA AQUI PARA VER.

Felipe: SOLTA ELA PEDRO, JÁ DEU SUAS GRACINHAS.

Pedro: MAIS UM PASSO E EU ATIRO.

Oiii amores da minha vida, tentem não me matar e não pedir bônus kkkkk, hoje não vou escrever mais nada, tenho que fazer algumas coisas da minha monografia!!
BEIJOS AMO VOCÊS

O filho do meu padrastoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora