3 Temporada Capítulo 15

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-Ihh menina disenfeta, to ligado que tu é amiga da Gaby. -disse empurrando ela
- E dai? Mesmo assim tenho o que você que. -disse passando minha mão por cima do short dela.
-Vamos ali. -disse mordendo o lábio
Entramos no quartinho e ela puxou minha camisa com força fazendo com que eu me aproximasse dela, continuamos no beijando calorosamente quando eu tirei a roupa dela, deixando ela só de calcinha e sutiã. Ela mais que depressa tirou minha camisa e minha calça. Ficamos nequele fervo todo até eu não aguentar mais, empurrei ela na cama e tirei a calcinha dela, botei meu amiguinho pra fora e arreganhei as pernas dela. Enfiei dois dedos na entrada dela e ela gemeu, botei "TUDO" pra dentro e comecei a bombar forte e apertar o peito dela com uma certa agressividade. Fiquei bombando até que senti que ia gozar:

-Bora vadia, chupa ai. -disse a puchando pelos cabelos.

Ela chupava com vontade enquanto eu urrava de prazer, ficamos naquilo até ela gozar também. Nos vestimos e ela disse:

-Adorei pó.
-É, foi bom. -disse me vestindo e ia saindo quando ela me puxou.
-E tem repeteco?
-Quem sabe gostosa. -disse enfiando minha mão naquela bunda deliciosa.
Saí daquele quartinho e ainda estava com tesão. Peguei minha moto e subi pra casa da minha mãe, como já era tarde a coroa já tava dormindo. Subi pro quarto da Amanda e ouvi uns barulhos entranhos. Sim a cachorra da Amanda tava dando pra um cara:
-Que porra é essa? -disse escancarando a porta do carro.
-Uai nunca viu ninguém transando não?
- Rapaz, disinfeta que agora sou eu. -disse afrochando meu sinto.
-Ih relaxa polegar, do conta dos dois.
-Blz então.

Peguei ela pelo cabelo e joguei no chão, tirei minha roupa e botei ela pra chupar, cara a guria chupava bem pra k7 só não melhor que a Bruna. Ela ia chupando enquanto o cara metia na bunda dela. Ela gemia e chupava até que eu gozei, era tanta porra que ela se melecou toda.
Empurrei ela a fazendo cair toda aberta no chão. O cara veio por cima e ela começou a masturbar ela enquanto eu enfiava 4 dedos naquela amiguinha toda molhadinha. Tava enfiando gostoso enquanto ela pagava uma pro cara. Abri bem as pernas dela e comecei a enfiar enquanto o Mané lá apertava os seios dela, cara ela gemia e gritava pedindo mais.

-Aiii, vaii maninho... Me come de jeito que eu estou toda molhadinha. -dizia batendo uma sirica em si mesmo enquanto eu enfiava e o cara se masturbava.

Botei ela de quatro e enquanto cara chupava a amiguinha dela eu botava na bunda dela. Cara aquilo tava muito bom até que eu comecei a bombar forte. Em poucos minutos gozei dentro dela mesmo. Arrumei minha calça, peguei minha carteira e joguei 100 reais em cima da cama:

-Porra Polegar, ta pensando que eu sou o que? -disse pegando o dinheiro.
-Uma piranha. -disse saindo e deixando ela e o carinha só.
Peguei minha moto e fui pra casa, cheguei lá e estava todo mundo dormindo. Fui nas panelas e tinha comida, botei a comida em um prato e comecei a comer, quando percebi já eram 4:20. Subi, escovei meus dentes e capotei.

Bruno narrando:

Um monte de gente veio falar comigo, menos quem eu realmente queria MEU pai. Uma das pessoas que mais me surpreendeu foi a Gaby vindo me visitar. Ela falou cada coisa linda, que no final acabamos deixando escapar que um amava o outro. A Luiza ficou aqui comigo o tempo todo, fiz vários exames mais uma coisa que tava me incomodado é que eu não consigo mexer minhas pernas, perguntei ao doutor e ele deu um jeito de mudar de assunto. Acordei sentindo uma coisa estranha, a Luiza tava dormindo no sofa que tinha ali:

-Oi meu amor, esta bem? -A Lu falou vindo me dar um beijo.
-Oi minha linda, estou bem e você.
-Também. -fomos interrompidos pelo médico entrando.
-Então Senhor Bruno, temos notícias. -disse com a feição séria.
-Assim, você ficou um paraplégico TEMPORÁRIO. -Deu ênfase.
-E AI DE QUALQUER JEITO NÃO VOU PODER ANDAR.
-NÃO BRUNO, NÃO É ASSIM PORRA. SER UM PARAPLÉGICO TEMPORARIO SIGNIFICA QUE SE VOCÊ FIZER FISIOTERAPIA VOLTA A ANDAR NORMALMENTE. -A Luiza expludiu.

-Anh... então eu volto a andar? -falei meio sem graça pelo meu teatrinho.
-É, como você terá alta amanhã já vou marcar a primeira seção ok?
-Ok. -falei de cabeça baixa enquanto ele saia da sala.
-Lú desculpa, não era minha intenção gritar com você.
-De boa bruno, não deve ser fácil... -a interrompi.
Eu Te amo.
-Eu também te amo meu bebê.

A puxei para um beijo, mais aquele não era um beijo qualquer, aquele era um beijo com amor mais também tinha muito desejo no meio. Ela se deitou sobre mim com todo cuidado e continuamos a nos beijar enquanto minha mão percorria pelo seu corpo entrando por dentro da sua blusa. Quando percebemos que o clima estava esquentando ela falou:

-É melhor pararmos por aqui, se não vamos acabar fazendo merda. -ela disse se recompondo.
-Mais pensa pelo lado bom, pelo menos já estávamos num hospital. -falei rindo.
-Bobo. -me deu um tapa no braço.
-Ai não bate, ainda estou dodói. -falei com voz de bebê
-Oun meu bebê.

Ela me beijou e ficamos naquele negócio o dia todo, sem deixar o clima se estender.
Polegar narrando:

Acordei com uma dor de cabeça filha da puta, fui pro banheiro tomr banho. Estava tomando banho quando meu celular tocou. Peguei uma toalha me enrolei e fui atender, era um número desconhecido mais bem conhecido na minha cabeça.

Xxx IDL Xxx:

-Alô. -falei .
-Alô, aqui quem fala é a Mirtis uma vizinha do César. -quando ela falou césar eu fiquei tentando lembrar quem era.
-Quem é césar? Minha senhora você ligou pro número errado. -ia desligando quando ela fala.
-Não meu senhor, você é o Gabriel né?
-Sim.
-Então, o César falou que você é a única família dele, que caso você não se relembrasse dele, era pra eu te falar que vocês eram melhores amigos quando menores e que você costumava chama-lo de sacola. -quando ela falou isso meus olhos brilharam, porra mano era o SACOLA o meu melhor amigo quando criança.

A Princesinha do MorroOnde histórias criam vida. Descubra agora