Destinados a se encontrar, Jungkook e Jimin enfrentam a antipatia de dividir o mesmo espaço nas forças armadas. No entanto, o desafio mais inesperado é lidar com o preconceito de um país conservador, à medida que uma paixão árdua e um amor intenso c...
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O céu daquele domingo parecia brilhar ainda mais para os recém-namorados que desfrutavam do passeio de iate pelas águas que cercavam a ilha de Busan.
O sorriso de Jungkook – um que não se via desde os tempos em que sua mãe ainda era presente – irradiava uma felicidade impossível de esconder.
Jimin, por outro lado, se via todo bobo, tomado por aquela sensação de garoto apaixonado, como aqueles que finalmente conseguiam ficar com o crush do ensino fundamental que todos desejavam. Ele podia até comparar a isso, mas sabia, portanto que o que sentia por Jungkook ia muito além.
Os dois, jovens e apaixonados, agora com o brilho dourado discreto em seus dedos, aproveitaram o momento em que o iate ancorou em uma praia distante da cidade. Ali mergulharam, riram, e até fizeram um piquenique sobre a areia quente e macia.
Mais tarde, seguiram por uma pequena trilha, guiados pelo mesmo senhor que conduzia o iate desde o cais. No entanto, no meio do caminho, enquanto o homem caminhava à frente, Jungkook agarrou Jimin pela cintura e o puxou para trás de uma grande pedra.
Sem aviso, tomou-lhe os lábios num beijo intenso. Ali, o coração de ambos pareceu perder o compasso. As mãos atrevidas de Jungkook exploravam o corpo moldado e absurdamente belo do mais novo, enquanto as de Jimin percorria pelos músculos firmes do comandante.
— Jun... — tentou falar, mas o protesto foi silenciado por outro beijo, seguido de uma mordida e um chupão ardente no pescoço. — Você 'tá louco? — arfou, entre o desejo e a razão. — A gente não pode fazer isso aqui... ahmm... — a voz vacilou quando sentiu os lábios do outro trilharem o caminho até sua clavícula, enquanto as mãos puxavam a gola de sua camisa, expondo sua pele alva. — Para com isso, ele vai...
A fala morreu em meio ao ar que lhe faltava, quando Jungkook se ajoelhou diante dele, puxou a barra da camisa pra cima e começou a espalhar beijos lentos e quentes pelo abdômen do menor.
O toque macio e quente dos lábios de Jungkook fazia o mundo ao redor desaparecer. Jimin arfava, os dedos agora se enroscando nos fios escuros do outro, sentindo cada beijo, cada respiração que queimava contra sua pele.
O som do mar distante misturava-se ao bater acelerado de seus corações. O vento, cúmplice, brincava com as roupas meio desalinhadas e os fios negros de Jimin que caíam sobre o rosto corado.