Sempre gostei dele

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Uma semana já se passou des que o Nathan viajou e é um estou em casa, quero sair, poderia ligar pra Fernanda, mas ela vai sair com o meu irmão, e isso faz dela uma opção invalida. Resolvo fazer a coisa mais improvável do mundo. Ligo pro Marcinho.

Marcinho - Oi Eleonor

Eleonor - Oii, tudo bem ?

Marcinho - Sim. Quer alguma coisa ?

Eleonor - Queria que você vinhe - se aqui em casa. Acho que está na hora da gente resolver esse nosso impasse.

Marcinho - Okay, Que horas você quer que eu passe aí ?

Eleonor - Pode ser daqui a meia hora ?

Marcinho - Pode sim, então nós vemos daqui a pouco.

Eleonor - Tá, bjs e tchau.

Desligo o telefone e vou direto pro banheiro tomar um banho. Coloco uma legg destroid e uma blusa college amaricana, quando termino de me arrumar campainha toca.

- Oi, Obrigado por vir,entre - Disse assim que abri a porta

- Oii - Ele disse ao entrar e foi direto ao sofá e se sentou.

- Tudo bem ? - Falo

- Sim - Ele responde.

- Em primeiro lugar, quero te pedir desculpas pelo que aconteceu aqui em casa sábado passado. - Falo por fim.

- você não tem que me pedir desculpa, eu que fiz uma tempestade em copo d'agua, você tem todo direito de namorar quem você quiser, o único problema é que eu não gosto do dele, mas ok, é sua vida.

- Eu não gostava da Luisa, mas eu tentei respeitar a sua escolha.

- É eu sei, eu pensei muito nisso. Você deixou claro des do inicio que não gostava dela, mas à tratava bem. Mas sabe, depois de um tempo com ela, eu reparei que eu não gostava dela.

- Serio ? Então de quem você gosta ?

- Ninguém importante. Então agora que estamos conversa dos e estamos de bem, vamos fazer alguma coisa - disse ele.

- Você não respondeu minha pergunta.

- Não quero responder,okay. Vamos fazer outra coisa. Fiquei sabendo que tem um parque no estacionamento de um shopping aqui perto. Vamos ? Que tal ? . faz tempo que nós não saímos.

- Eu topo, vou pegar minha bolsa - disse dando um pulo do sofá.

Descemos e entrei no carro do Marcinho, meia hora depois chegamos no tal Park.

- Em qual brinquedo você quer ir ? - Disse ele.

-Em todos - respondi com um sorriso e ele retribuiu.

- Então vamos. - Ele disse com os bilhetes na mão.

Fomos em todos os brinquedos que havia naquele Park, repetimos alguns.

- Está com fome ? - Ele perguntou.

- Estou - Respondi.

- Vamos comer então, temos uma praça de alimentação enorme nós esperando - Ele disse.

- Você tem ideia do que quer comer ? - Perguntei.

- O que você quiser comer, eu como pra te acompanhar - Ele disse e postou os olhos.

- Então vamos comer pizza ! - Disse animada.

- hmmmm.... Perfeito.

Comemos e ficamos conversando sobre a vida. Descobri naquela noite que eu e ele tínhamos mais coisas em comum do que eu e o Nathan. Meu coração batia mais forte toda vez que ele falava, mas eu tentava controla - ló. Marcinho é apenas meu amigo e será sempre isso. E eu namoro o Nathan, é por ele que meu coração tem que saltar.

Voltei pra casa antes de dar meia noite. Quando cheguei em casa, cheguei no meio de uma briga dos meus pais.

- Elena você nunca está em casa .

- Você também não fica em casa Paulo.

- Eu não ficava, vendi a empresa justamente pra isso, pra ficar em casa com os meus filhos, Elena, nós já temos "idade" está mais do que na hora de pararmos de trabalhar e aproveitarmos nossa vida.

- Não vou largar meu trabalho porque que você quer Paulo.

- O que está acontecendo ?- Digo abrindo a porta - Dá pra ouvir a discussão de vocês do elevador.

- Eu vendi a empresa filha, e estou pedindo pra ela parar de trabalhar,as ela não aceita. - Disse meu paí.

- Isso seria maravilhoso. Por quê você não quer parar de trabalhar mamãe ? Vocês em casa poderiam sair mais juntos e curtir o casamento de vocês, fora que vocês poderiam fazer nossas coisas juntos Slá, tem um infinito de possibilidades.

- Eu não quero parar de trabalhar, gosto do meu trabalho, e não vou larga - ló - Dito isso, minha mãe foi batendo o pé até seu quarto e ao entrar, bateu a porta com força, o que indicava que ela estava furiosa.

- Pai será que ela ficou brava comigo ? - Perguntei ao meu pai.

- Claro que não minha princesa - Ele disse passando a mão no meu cabelo - A questão é que eu esperava uma reação diferente da sua mãe, quando eu pedisse pra ela parar de trabalhar, mas ela não quer abrir mão de jeito nenhum do trabalho dela. Sei que atualmente as mulheres querem ter sua o dependência financeira, mas sua mãe tem muitos anos de carreira, ela já tem tempo de contribuição para se aposentar assim como eu.

- Entendo pai, mas talvez não seja o que ela quer no momento pai, dá um tempo pra ela.

- Eu só pensei ... Que ela fosse gostar de não trabalhar mais, mas se ela quiser continuar trabalhando, eu não vou impedir.

- Faça isso Pai, vou dormir, está tarde, acho que o senhor também deveria ir pra casa descansar.

- Eu já vou - disse meu pai.

Levantei e fui andando em direção ao meu quarto e meu pai disse :

- Filha, aonde você estava antes de vir pra casa ?

- Eu estava num Park de diversos. - Respondi.

- Com quem ? - Ele perguntou.

- A Pai, eu estava com o Marcinho.

- Marcio Campos lockwood, sempre gostei dele. - Disse meu pai rindo.

EleonorWhere stories live. Discover now