Rei dos Leone - Mafia Portinari.

Capítulo 10: Brother

Finalmente... é bom voltar aqui. 

Boa Leitura. 

Muyng estava sentado de frente a Valentim, o contrato com os termos que Las Vegas desejava para ajudar na conquista de New York bem pontuados sobre os olhos daquele rei. Leone olhou para a folha, ele tinha que ser cauteloso, mesmo que Valentim tivesse os mesmo interesses que ele, ainda assim a cautela deve ser mantida. O traidor é sempre o mais amado...

— New York é um território grande — Valentim disse — como presente cuidar dela e de Roma?

— Sua concepção de grande é muito limitada. — respondeu Myung — para mim; é apenas um quintal novo. Seus termos são interessantes, mas você está pedindo um passe deliberadamente grande.

— Nada menos justo, Las Vegas e New York é o berço da economia de todo nosso mercado. Em nosso mundo o poder é mais importante.

— Claro.

Myung assinou o contrato, foi política a forma como ele segurou na mão de Valentim, arrumando seu paletó, saindo do escritório do Chapman com Junghwa ao seu lado. Os olhos do rei dos Leone era frio, passando a mão pelo topete ele olhou para seu irmão. Os peões do Chapman curvaram-se em respeito, os olhos atentos aos dois irmãos. Eles saíram com a cabeça erguida em direção ao seu carro. Kyung abriu a porta, eles entraram. Myung soltou um suspiro deitando a cabeça no encosto do banco, fechando os olhos.

— Preciso de um cigarro e uma dose de tequila. — abrindo os olhos, notando Junghwa olhando para seu celular. — O que foi?

— O comportamento do meu ursinho estar diferente.

— hm? — resmungou e Junghwa olhou em seus olhos.

— Eu disse que ele está agindo estranho. — Myung levantou as sobrancelhas pela expressão que seu irmão usou.

— Porque? Só porque Titi está passando a maior parte do seu tempo estudando as leis do underbook...

— Ele me fez muitas perguntas. — cortou a fala do irmão. — Não esqueça que meu ursinho é um professor.

Myung levantou a cabeça, juntando as sobrancelhas.

— O que quer dizer?

— Ele é bom em interpretação de texto.

(...)

Thierry estava deitado no meio da cama, havia três livros espalhados na cama e ele escrevia em seu caderno suas anotações. Ele tinha underbook aberto completamente grifado com marcadores coloridos, ao lado um dicionário. Apoiando a mão no queixo ele lia o que acabara de escrever, suspirando longamente, buscando achar uma brecha na lei.

Ele precisava pensar em uma forma de trazer Yejoon para Myung, mas sabia que sua barreira é maior que o underbook. Sua muralha era Junghwa. E uma coisa que Thierry sabia era que ele não podia tentar barganhar com seu marido. Mordendo o lábio inferior seus olhos se arregalaram ao ouvir a porta do quarto abrindo, fechou seu caderno rapidamente olhando sobre os ombros. Sorrindo nervosamente para Junghwa.

— Amour, você voltou! — Disse saltando da cama, esticando os braços em volta dos ombros de Junghwa.

— Sim — respondeu, beijando Thierry.

As pontas dos pés do Angel subiram por Junghwa ter segurado sua cintura com força. Aprendendo as pernas na cintura do marido, Thierry suspirou ao te-lo apertando suas coxas o levando para a cama. Seus olhos ficaram úmidos e seus corpo tremeu pelo os beijos em sua pele. mãos bagunçando os cabelos de Junghwa, Thierry apenas respirou fundo fechando os olhos vagarosamente soltando baixos suspiros pelos os toques que esquentavam sua pele.