🏈🔞💕
⚠️Esta obra não é autoria minha e sim da grande autora CÉLIA TURNER⚠️
Megan Adams tem 19 anos e acaba de ter sua vida virada do avesso.
A tão sonhada ida para universidade não parece mais interessante.
Decidida a superar e recomeçar, segue o...
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Meu celular vibra sobre a cama e me apresso em pegá-lo.
Josh.
Jogador: "Chegando."
Teclo rápido uma resposta.
Eu: "Ok, descendo."
Desde sexta, não nos vemos, o que não deveria ser muito, mas é.
Eu adorei o passeio com meu pai em Williamstown, mas só conseguia pensar que era nosso primeiro sem ela. Em vários momentos do trajeto me peguei refletindo como seria se ela estivesse aqui.
Ela gostaria da cidade, isso sem dúvidas. Minha mãe nunca foi fã de grandes centros, e ela adorava passear por cidadezinhas pequenas como esta que fomos.
A tristeza estava quase me dominando, quando recebi sua mensagem, algo bobo, me desejando um bom dia e perguntando sobre a fantasia, mas foi o suficiente. Ali, meu humor mudou. Consegui curtir o passeio, deixei a tristeza de lado e, no fundo, é porque eu sabia que logo eu estaria de volta para Georgetown... para ele.
Não nos vimos no fim de semana.
Nós dois estávamos ocupados, e não teve outro jeito, a não ser esperar a semana começar e torcer para ser tranquila.
Felizmente, tudo indica que é o caso, já que as provas mensais já passaram e o próximo jogo dos Warriors é só em novembro, antes do feriado, mas se bem conheço meu pai, ele vai aproveitar esta folga no calendário do campeonato para treinar e treinar.
No campus só se fala da bendita festa de Halloween que será nesta sexta, por isso, hoje à tarde vou ajudar April escolher a dela e buscar a minha, sim, mais uma coisa para a lista de atividades.
Dou uma última olhada no espelho e ajeito meus cabelos, antes de descer as escadas, apressada.
- Tchau, pai!
Ele ergue o olhar, sem disfarçar a surpresa.
- Não vai comigo? - grita da cozinha, terminando de montar uns sanduíches que sempre leva.
- Não, vou de carona, lembra? - Eu comentei por cima ontem, mas ele estava distraído assistindo ao futebol americano. Seu programa favorito de domingo.
- Carona com quem?
- Um amigo, tchau! - grito e saio, caminhando em direção ao Honda.
Por sorte, o carro tem película nos vidros e Josh não desceu, mas sei que meu pai terá muitas perguntas quando eu voltar.
Não sei por quanto tempo conseguirei manter isso assim. Mas isso é um problema para depois. Agora só quero aproveitar sua companhia, ainda que breve.
- Oi - cumprimento assim que entro no carro, roçando meus lábios nos seus.
- Acabei de encostar. Você foi rápida, não deu nem tempo de descer para te esperar e abrir a porta.
