Capítulo 18

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Caramba, que bagunça

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Caramba, que bagunça...

Tiro minha camiseta que já era, cheia desta vitamina estranha que o Tray insiste em fazer. Nem me pergunte o que ele coloca dentro. O cheiro horrível é tudo que preciso saber.

Escuto o barulho do chuveiro sendo desligado e me preparo para seu retorno. Separo uma roupa limpa e checo se a porcaria verde não pingou pelo chão.

- Eii... - Sua voz soa nas minhas costas e me viro para encontrar seus olhos azuis.

Nem ferrando.

A garota está com uma camiseta larga, que mais parece uma camisola, cabelos molhados e um olhar assustado, e eu só consigo pensar em como sou um sortudo por tê-la comigo.

Vê-la com as minhas roupas me deixa meio homem das cavernas.

A vontade é bater no peito e gritar:

Minha!

Foco

- Não deve ser o que você está acostumado a ter no seu quarto. -Faz uma careta.

- Nenhuma garota entra aqui - devolvo, sem deixar de fitá-la.

Arregala os olhos, surpresa.

-Eu... desculpe, presumi...

- Aqui é meu refúgio. Não trago as garotas - me aproximo, parando a poucos centímetros - aqui, só você.

Suas bochechas ganham aquele tom vermelho, que me faz imaginar tudo o que quero fazer com ela.

Imagens dela corada, toda descabelada depois de gozar em volta do meu pau.

Trinco os dentes e fecho os olhos.

Precisando acalmar esta merda.

- Vou tomar uma ducha também - sinalizo, fazendo meu caminho para o banheiro. - Fique à vontade.

Caralhooo, o que foi isso?

Ligo o chuveiro no frio e entro embaixo dele. Não adianta.

Meu pau lateja na minha mão, e é pensando na garota do outro lado
da porta, aquela com incríveis olhos azuis, e um sorriso que ilumina tudo
dentro de mim, que passo a me masturbar, na esperança de acalmar o
turbilhão dentro de mim.

Cada movimento me deixa mais perto, no limite, mas é pensar nela... Megan, o olhar fixo no meu, lábios carnudos abertos, me engolindo, tomando tudo que tenho para dar, que é minha perdição.

- Ahhh... - gemo, espalmando uma mão na parede, enquanto jatos de porra explodem contra minha palma.

Estou mole e ofegante e a água fria não serviu para nada.

Termino o banho, tentando lembrar a última vez que tive que recorrer a uma punheta.

Nada me vem à cabeça.

Até o Semestre AcabarWhere stories live. Discover now