⸝⸝ ₊ 𝙎𝙬𝙚𝙚𝙩 𝙇𝙤𝙫𝙚 ⁺ ➹ ∿ ° ๑───
⤷ Imagine Scaramouche
Tudo começou quando o professor resolveu que passaria um trabalho em dupla valendo nota para o final do ano. E, assim que o nome sorteado naquele papel havia sido "Yuen [Nome]", as...
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× Boa leitura!
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Roubando uma fatia de pão do prato de Xiao, rapidamente [Nome] o leva até a boca para que suas mãos ficassem desocupadas, para então arrumar o tênis que insistia em não colaborar com a situação. Acordar atrasada era um evento raro, mas não inevitável. — Estou indo! Vejo vocês depois. — Se despedindo de Ganyu e Xiao que estavam tomando café, felizmente para eles, iriam entrar mais tarde - diferente da caçula da família.
Apesar da caminhada longa e rápida, por pouco acabou chegando antes da professora.
— Ei, que dia é hoje? — [Nome] pergunta ao cutucar o ombro de Yoimiya. — Dia 20, criança das cavernas. — Sorrindo com o apelido que acabou de inventar, o lápis que Yuen segurava acaba deslizando para o chão enquanto seu rosto fica pálido. — O que foi? Parece que viu um fantasma. — Yoimiya comenta e se vira totalmente na cadeira para a encarar. — Parece até anemia… — Coçando a bochecha, talvez ela estivesse exagerando.
— Ah, não, nada. Tudo bem. — [Nome] forçou um sorriso no rosto, estranhando aquilo, Yoimiya encara Kokomi, que dessa vez se sentava atrás de Yuen. Trocando olhares rápidos, Kokomi balança a cabeça como se estivesse dizendo “Eu também não sei o que foi isso”. Por outro lado, [Nome] se questionava como poderia esquecer aquilo, ela se lembrava que estava próximo, mas foi somente piscar que esse dia chegou tão rapidamente.
Pegando o lápis do chão, escrever aqueles dois dígitos no caderno demorou muito mais do que se esperava.
…
— Ela está em outro plano astral. — Kokomi disse enquanto parava atrás de [Nome] somente para balançar suas mãos ao lado de sua cabeça. — Ela está assim já tem um tempo, parece até uma carcaça vazia. — Scaramouche murmurou e se debruçou sobre a mesa que haviam juntado para o intervalo. — Quem parece o que? — [Nome] finalmente retoma a consciência e para de beber o suco de caixinha que tinha em mãos. — Me diga você.
