015; - Queimando.

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QUANDO ELES RETORNARAM até o castelo, todo o grupo de quadribol se dirigia até a comunal da grifinória. Um tipo de animação extraordinária, diversão e tudo isso. Algumas pessoas conseguiram conjurar bebidas, drogas, e uma caixinha de som que de uma hora pra outra começou a tocar em uma altura indescritível.

A sorte é que utilizaram o feitiço de abafar.

Aurora foi diretamente até a mesa de bebidas, resgatando um copo e o enchendo com drinks, até que distante dali ela viu ele. James Potter vestia uma jaqueta jeans e uma blusa branca, a calça e cabelos perfeitos, bagunçados.

Uma expressão de ódio tomou conta de seu corpo, ela deixou o copo dela ali e doía tem a direção dele, que parecia se divertir demais na multidão.

— Veio me parabenizar? - Ele ironizou, olhando de cima a baixo com aquela roupa. Mas Aurora não disse nada, segurou a mão dele e subiu as escadas do dormitório masculino, já que alguém havia acabado de sair de lá.

— Qual é o seu problema? - Ela reclamou, assim que o pressionou contra a parede.

Seu sangue fervia, era capaz de o matá-lo.

— Creio que os papéis estejam invertidos, quem deveria estar pressionando alguém contra a parede seria eu. - Debochou, com aquele sarcasmo idiota.

— Não estou pra brincadeiras, Potter. Você é um idiota. Contou para Regulus sobre o que aconteceu conosco, qual a parte do “Ninguém deveria saber”, você não entendeu? - Ela falou firme e alto, e ele de repente trincou o maxilar.

— Não sei se você sabe, Aura, mas eu o distrai, e no momento perfeito, capturei o pomo de ouro. Eu não me arrependo porque custou minha vitória. - Reclamou, confiante e ele inverteu as posições, agora pressionando seu pescoço. — Você acha que eu deveria jurar lealdade para você?

— Achei que você se sentiria ridicularizado por se deitar com uma preconceituosa que só liga pro próprio nariz. - Aurora debochou, segura de si e não saindo por baixo por perto dele. Ela não se sentiria pequena, não mesmo.

— Acha que eu não tenho coragem de destruir sua reputação? - Sua voz saiu como um sussurro.

Os dedos de Potter se apertaram em sua garganta, a respiração de Fawley falhou quando seu corpo reagiu ao toque masoquista dele. Os olhos cravavam seu rosto como facas, se olhar matasse, James estaria morto.

— Você tá brincando com fogo. - Soou como uma ameaça, o maxilar trincado e o queixo erguido demonstrando superioridade.

— Já estou me queimando há muito tempo. Mas você vai sair como cinzas dessa brincadeira. - Ele a ameaçou de volta, ela não respondeu, ficou em silêncio enquanto os olhos travavam batalhas. O clima era tenso e complicado para ambos.

Quando James desceu seus olhos para os lábios dela, ele a largou, se afastando e ela se livrou da parede.

— Potter. Só quero que você saiba. - Ela se aproximou dele, que parou no lugar quando ouviu ela o chamar, os dois se encararam novamente, a centímetros de distância. — Se eu cair, você cairá comigo.

E não falou mais nada, ela passou por ele e voltou até a festa, indo em direção até a mesa de bebidas, pegando mais um copo, enchendo de bebidas e indo se divertir.

E não falou mais nada, ela passou por ele e voltou até a festa, indo em direção até a mesa de bebidas, pegando mais um copo, enchendo de bebidas e indo se divertir

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𝐒𝐋𝐎𝐖 𝐃𝐎𝐖𝐍, (James Potter)Där berättelser lever. Upptäck nu