007; - Arrependimento.

407 35 4
                                    

AVISO: As cenas a seguir contém conteúdo +18, portanto se não gostar, peço educadamente que se retire do capítulo. Evitem reclamações, isso me abala muito. Enfim, curtam o capítulo!

______________________________________

Aurora gritou com ele durante o caminho inteiro, pedindo para que ele a soltasse, mas a cada passo que dava, seu aperto ficava mais forte em seu pulso, fazendo-o possivelmente ficar roxo. James abriu uma sala que havia no quinto andar — Aurora nunca havia visto aquela sala em toda sua vida. — e a jogou ali dentro. Trancou a porta e a pressionou contra a parede quase em automático.

— Qual o seu problema? - Ela gritou, olhando em seus olhos, tentando o empurrar, mas ele capturou suas mãos as prendendo acima de sua cabeça.

— Qual o meu problema? Qual o seu problema! - Ele disse ferozmente, e irritado, quase gritando com a mesma, que não abaixou a postura em momento algum. — Seu preconceito ridículo não irá a ajudar a se sentir uma pessoa melhor, porra. Lily tem sangue nas veias, como você! Tem cabelos, olhos, boca, nariz, orelhas, pele, pulmões, e órgãos, como você! - Ela se calou, com todo seu ódio sendo desferido a garota.

James gritou, observando os olhos da garota que agora observava o chão, em completo silêncio, sem saber reagir ao momento.

— Caralho Fawley, sua linhagem pode ser a mais pura possível, mas ela não a torna a melhor do universo.

Ele disse, ainda a observando. Aurora respirou fundo, sentindo o sangue ferver com sua atitude. Os dois inspiraram fundo, estavam a centímetros de distância, James e Fawley intercalavam os olhares entre os olhos e os lábios um do outro. A sala de repente se tornou quente, e junto de sua respiração ofegante, tudo parecia crescer presente feito um desejo caloroso de quererem se beijar.

Potter observava os traços perfeitos de seu rosto, desejando apertar, beijar e maltratar cada parte de seu corpo. E então, em um movimento inesperado, os dois se inclinaram ferozmente, um beijo desesperado surgiu dali. A língua foi bem vinda em ambas as bocas, que dançavam com raiva em sincronia.

James pressionou as costas de Aurora contra a parede com tanta força que a garota sentiu uma dor prazerosa. O mais alto puxou a menina para seu colo apertando sua bunda, e ela entrelaçou suas pernas ao redor de sua cintura.

Potter com rapidez, jogou Fawley contra o primeiro sofá que viu ali, subindo em cima dela e a devorando ferozmente, decidido a descontar uma puta raiva nela, mordeu seus lábios fortemente capaz de sentir um breve sangue em sua boca. Ele desceu as alcinhas de seu lindo vestido, distribuindo beijos por todo seu colo e pescoço, e em seguida retirando o próprio paletó o jogando em algum lugar da sala precisa.

Aurora não conseguia notar direito o que estava fazendo, reclamaria por ser a cegueira, ou a excitação do momento, e se alguém perguntasse, ela diria que era mentira, mas se alguém perguntasse naquele momento, ela diria que está amando.

James retirou o vestido dela, enquanto marcava cada parte de seu pescoço, até os deixar vermelho e roxo, dando mordiscadas e chupões. Retirou seu salto com sutileza enquanto beijava educadamente suas coxas, e notou uma Aurora se contorcendo no sofá, roçando desesperadamente as coxas uma na outra.

Ela levou suas mãos até seus cabelos, os puxando levemente e desejando que ele pare de a torturar.

— James… - Fawley sussurrou e ele sentiu seu corpo inteiro se arrepiar com seu gemido, tal como anjos falando em suas orelhas.

Potter tirou sua calcinha em meio a beijos distribuídos por seu abdômen, coxas e acima do tecido da calcinha, sua parte íntima. Deslizou a peça de roupa por suas pernas com delicadeza e Aurora soltou um murmúrio desesperado, querendo que fosse mais rápido.

James então retornou aos beijos, e abriu suas coxas, colocando sua cara entre elas. Ele enfiou sua língua quente dentro dela que choramingou ao amar aquela sensação. Ele fez leves movimentos, a mexendo devagar enquanto Aurora procurava cada vez mais contato, fechando as pernas inúmeras vezes enquanto ele tentava as manter abertas.

Aurora gemia leve, seus movimentos se intensificaram e ela rebolava cada vez mais contra sua cara, puxando levemente seus cabelos.

James após a deixar extremamente molhada, se levantou indo em direção ao seu rosto enquanto ela respirava, frustrada. Observou seus olhos castanhos se abriram lentamente encontrando seu rosto. Aurora colocou as mãos em seu pescoço, puxando-o para perto e o beijou. Um beijo que foi retribuído calorosamente tanto quanto o primeiro.

Fawley se sentou em seu colo, retirando sua blusa social e desabotoando sua calça, aproveitando para tatear e passar a mão por cada parte de seu corpo também.

Ela se posicionou em cima dele que retirava sua calça, encaixou seu membro e logo sentiu seu pênis invadir seu interior fazendo ela urrar de satisfação. James levou seus lábios até o ouvido dela, sussurrando e gemendo as coisas mais obscenas e ilícitas do universo, coisas que se ditas em voz alta, ela o espancaria até a morte.

Mas o fogo subia cada vez mais em seu corpo, e ela a cada segundo que passava ficava ainda mais excitada, assim como ele que não a largaria tão depressa. Os movimentos se intensificaram e Aurora começou a rebolar freneticamente, os gemidos saindo altos e sentindo um prazer infinito surgir em seu corpo.

James segurou em seu pescoço e deu um tapa em sua bunda, tal como um animal faminto por comida. Ela urrou, sentindo a dor se transformar em satisfação.

Fawley após os melhores minutos da sua amiga chegarem ao fim e já começar a se sentir exausta, sentiu o líquido dele a preencher por inteiro. Arrancando um suspiro exausto e cansativo da mesma.

Após a excitação desaparecer quando James chega ao seu limite, tudo pareceu inacreditável e ali surgiu uma dor de cabeça enorme perfurando sua testa, junto com pêlos arrepiados e olhos decepcionados. No mesmo segundo, o arrependimento bateu. Ela se levantou de cima dele, os dois incrédulos.

Aurora estava com raiva. Raiva por ter cedido àquilo, se sentiu devastada por si mesma e naquele instante a festa havia acabado pra ela. Ela capturou seu vestido do chão e o vestiu na velocidade de um furacão, enquanto James fazia o mesmo, parecendo tão arrependido quanto ela.

— Isso nunca aconteceu. - Ela falou enquanto segurava os próprios saltos, nem olhou em sua cara, caminhou em direção a porta, a destrancou e simplesmente o deixou ali.

Eles haviam transado.

Isso era… Como? Porque? Ok, o momento era de tensão e o tesão foi crescendo, mas dava pra ter evitado. E junto com o arrependimento, vem a culpa.

Seu coração estava apertado, um arrependimento enorme com um peso na consciência.

Ele era um traidor de sangue. Era James Potter, não qualquer menino de qualquer outra casa, estávamos falando do menino no qual já colocou aranhas em sua refeição pois a detestava, do garoto no qual já jogou todos os seus livros no lago pois a odiava, o homem que já espalhou boatos a todos os garotos que ela já gostou que ela fedia, era nojenta e esse tipo de coisa. Estávamos falando do Potter asqueroso e cafajeste da grifinória. O ser mais impregnante, estúpido e com os cabelos bagunçados mais lindos do universo.

Então, por que ela se permitiu?

Ela não retornou ao salão naquela noite. Aurora simplesmente foi até seu dormitório, trocou de roupa, e passou a noite inteira tentando adormecer.

𝐒𝐋𝐎𝐖 𝐃𝐎𝐖𝐍, (James Potter)Where stories live. Discover now