Capítulo 7 - A Balada

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        "Neste momento O Senhor dos Exércitos preparará um farto banquete para todos os povos, um banquete de vinho envelhecido, com carnes suculentas e o melhor vinho." (ISAÍAS 25:6).

A balada da faculdade se localizava na ponta da praia de Santos, São Paulo, em uma casa de vidro, de dois andares

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A balada da faculdade se localizava na ponta da praia de Santos, São Paulo, em uma casa de vidro, de dois andares. Ao olhar pela janela do carro notou que a mesma possuía no segundo andar DJ, com globo de luz, e, na parte de baixo comes, e bebes é shows de grupo ao vivo. Estacionaram o carro na rua lateral e foram para a balada.

– Ingresso por favor! - falou o segurança estendendo a mão na entrada da porta.

– Aqui moço - disse James pegando os três ingressos no bolso do casaco, e entregando para o segurança.

– Podem mostrar o documento de identidade - pediu o segurança.

– Claro, - disse Eliza e James mostrando o documento,

– Gael - pensou Eliza - acho que vai ter que fazê-lo deixar entrar, uma vez que você não possui documento.

– Entendido - disse Gael estalando os dedos, – você vai deixar nós três entrar, sem questionar.

– Podem entrar - disse o segurança, dando espaço para passarem.

Então os três entraram, ao olharem viram que de um lado da escada tinha o bar, com balcão de bebidas e bancos altos, e ao redor mesas, quadradas na frente do balcão, pessoas se beijavam no meio da pista de show do grupo ao vivo

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Então os três entraram, ao olharem viram que de um lado da escada tinha o bar, com balcão de bebidas e bancos altos, e ao redor mesas, quadradas na frente do balcão, pessoas se beijavam no meio da pista de show do grupo ao vivo. O ambiente era iluminado dos dois lados por dois lustres de cristais de vidro, que brilhavam. Resolveram ir para o bar primeiro, conversar e recombinar a estratégia.

– Eliza vamos deixar você sentada aqui no balcão, para ver se alguém vem até você, e vamos nos sentar na quela mesa ali do fundo perto da escada tudo bem? – disse James sinalizando com a mão para cima ja na mesa para Gael.

– Certo, - falou Eliza, se sentando em um banco de frente para o balcão de bebidas.

– Qualquer coisa é só chamar - disse Gael meio nervoso.

– Tudo bem? - perguntou Eliza

– Tudo, - seus olhos estavam frios, parecia um cristal de gelo e o outro o mar no inverno - é só muita gente pensando ao mesmo tempo. – disse por fim .

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