Cujo Filho Pertence ao Imperador.

Episódio 16

Foi a partir desse dia que Tenere mudou um pouco.

Eu não me tornei uma pessoa completamente diferente. O medo desapareceu um pouco.

Ele não sabia se era porque a Imperatriz Viúva o protegia ou porque ele sentia uma sensação de parentesco com ela. Talvez tenha sido porque meu pai não me visitou com frequência depois daquele dia.

As criadas ofereceram palavras de consolo, dizendo que o marquês devia estar muito ocupado, mas Tenere ficou bastante aliviada por o pai não estar à sua procura.

'... ... 'Está tudo bem?'

Embora não se sentisse culpado por seu pai, sua gratidão por Beatrice e Leonhard era maior do que isso.

Quando estava com eles, Tenere se sentia mais precioso do que qualquer outra pessoa.

Ela queria dar algo em troca àqueles que a valorizavam.

Eu queria me tornar uma pessoa melhor e uma imperatriz melhor.

Foi a vontade do próprio Tener, não o desejo do seu pai. Não queria perder o carinho que senti pela primeira vez e queria me tornar uma pessoa digna do cargo que me deram.

Tenere ainda estava quieto e quieto, mas não se encolheu como antes.

Não havia ninguém para me criticar quando eu fazia perguntas, então perguntava o quanto queria e, mesmo que cometesse um erro, encontrava uma maneira de lidar com isso, em vez de me preocupar com o que os outros pensavam.

Se eu tivesse mais para estudar, ficaria acordado até tarde da noite e folhearia todo tipo de livros e documentos antigos.

Beatrice e Leonhard ficaram felizes com a mudança dela, mas também temeram que ela pudesse machucar o corpo devido ao esforço excessivo.

Leonhard visitou o quarto de Tenere, embora ainda não fosse o dia da anexação, quando Tenere levou seus materiais de estudo para o quarto por vários dias. Quando vi os olhos redondos de surpresa, sorri suavemente.

"Um bom relacionamento conjugal não é algo para se culpar."

"... ... ."

"Se você me expulsar, eu voltarei. "O caminho de volta será solitário."

Leonhard sempre foi gentil, mas havia momentos em que ele agia maliciosamente assim.

Cada vez que ele se tornava íntimo dela, Tenere tinha que se esforçar para não se enganar.

"Por favor, entre, Sua Majestade."

Tener trouxe Leonhard para a sala. Porém, o lugar para onde Leonhard se dirigia não era a cama, mas sim a mesa onde eram colocados livros e documentos.

"Parece que você tem muito trabalho a fazer."

A maneira como ele puxou a cadeira fez parecer que ele iria sentar ao meu lado e me ajudar. Tener rapidamente acenou com a mão.

"não. Não é tão urgente... ... ."

"Então vamos dormir cedo juntos?"

Leonhard conduziu Tener até a cama, ainda sorrindo.

Foi um toque gentil que dificilmente poderia ser considerado forçado, mas sua vontade de se deitar na cama daquele jeito parecia teimosa.

"... ... sua Majestade."

"sim."

"Se você dormir primeiro... ... Vou esperar um pouco também... ... ."

"Você quer que eu deite sozinho em uma cama não reclamada?"