Any Gabrielly é uma menina tímida e sozinha, ela mora com sua madrinha. Ela sempre foi apaixonada pela dança, desde de pequena, quando perdeu seus pais em um acidente de carro.
Josh Beauchamp é daqueles garotos populares, jogador do time de basquete...
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O sinal toca anunciando o fim das aulas, caminho em direção ao portão aonde vejo Josh encostado em uma moto com jaquetas de coro e óculos escuros olhando para o lado. Assim que me vê da um sorriso e me chama com a mão.
Eu gosto da sua companhia, mas sei que ele pode me machucar muito e ainda não superei o meu ultimo "relacionamento". Josh me ajudou muito depois de tudo aquilo que aconteceu, sempre se manteve ao meu lado e conseguimos por aquele canalha atrás das grades.
— O que vai fazer? — digo com um sorriso assim que chego perto dele.
— Vou te levar em um lugar. — diz e pega o capacete.
Ele chega bem perto de mim e coloca o capacete, logo após prendendo. Ele me encara de uma forma, que mesmo com os óculos escuros sei que sua pupila está dilatada.
— É... vamos? — diz me tirando dos pensamentos.
— Claro.
Ele sobe na moto e logo em seguida eu subo.
— Não anda rápido Josh. — ele rir e diz abafado por conta do capacete.
— Se eu fosse você segurava firme.
Ele liga e acelera, fazendo a moto dar um barulhão e todas as pessoas nos encarar. Eu prontamente abraço sua cintura e ele acelera mais uma vez andando com a moto.
— Puta que pariu, vai devagar porra. — grito e ele rir acelerando mais.
— Relaxa morena, não vai acontecer nada apenas aproveite.
Passamos por alguns pontos turísticos que eu não tinha conhecido. Passamos por uma pista deserta que a paisagem era a praia, tomo coragem e solto meus braços os levantando para cima e sentindo o vento.
Quebra de tempo
Josh estaciona de frente para um prédio. Desço da moto entregando o capacete e encaro o prédio sem entender.
— O que estamos fazendo aqui? — o encaro.
— Espere, você vai descobrir. — segura a minha mão e me puxa para dentro.
Entramos no elevador e ele aperta o número do andar. Assim que para ele me leva até a porta aonde tem um número escrito, 753, pega a chave e abre revelando um apartamento todo mobiliado.
— É lindo Josh. — digo entrando.
Ele fecha a porta colando as chaves na mesinha ao lado e me encara.
