Capítulo II

20 2 34
                                    

Só quis mencionar, primeiramente, que no capítulo passado, eu notei muitos erros ortográficos, e queria dizer que eu tentei resolver, mas por algum motivo esse wattpad me odeia e não quis corrigir :P

O capítulo a seguir contém:

Palavras de baixo calão
Menção a prostituição
Mommy issues
Homofobia
Órfãos

De qualquer forma, peço perdão por qualquer erro ortográfico, e boa leitura! { ~ }

De qualquer forma, peço perdão por qualquer erro ortográfico, e boa leitura! { ~ }

Hoppla! Dieses Bild entspricht nicht unseren inhaltlichen Richtlinien. Um mit dem Veröffentlichen fortfahren zu können, entferne es bitte oder lade ein anderes Bild hoch.

Alabama, 2009
19:07 P.M.

Ariel acordou no fim da tarde, sem saber direito o horário, coçou os olhos e bocejou, ainda bastante cansado, a sensação era como se não tivesse dormido nem um pouco.

Ele se espreguiçou e olhou para os pés, ainda estava calçado? Provavelmente por isso tinha sonhado com seus pés presos ao chão, mas, não foi só com isso que havia sonhado. Algum tipo de criatura aparecia nos cantos de seu sonho, ela não fazia nada, mas era inevitável que Ariel olhasse para ela, como se a coisa o encarasse de volta.
Apesar de encarar essa coisa durante o sonho todo, ele mal conseguia se lembrar sequer do rosto, como se fosse algo distorcido.

Era bem estranho pra Ariel, mas, sonhos são sonhos, não é mesmo? Nenhum deles costuma fazer muito sentido.

Ele se levantou e foi ao banheiro para lavar o próprio rosto, a água estava gelada, o que o fez acordar mais rápido, parando sua visão turva, então ele pôde enxergar seu pequeno pote de comprimido no armário embaixo da pia, qual eram aquelas mesmo? Ele nem sequer se lembrava ainda pra que servia cada remédio, mas, não fazia diferença, Ariel não tomava seus remédios da forma correta a um tempo. Até agora não tinha tido nenhum efeito colateral.

Ele desceu as escadas depois de trancar a porta de seu quarto e se deparou com sua mãe e irmãs na sala de jantar, apenas a mulher mais velha estava jantando, as outras duas pareciam sem fome. O rapaz desceu silenciosamente, pretendia passar despercebido, mas Cameron parecia ter ouvidos nas paredes e se virou imediatamente para seu filho.

— Ariel, querido! Venha aqui e se sente com a gente.

— Uh, não está meio cedo pra jantar? — Ele questionou.

— Sim, mas nós temos que ir a um evento da igreja!

— Denovo?

— Sim, mas eu prometo que vai ser legal, vai ter o encontro de jovens e... — Conforme a mulher falava a mesma ladainha de sempre, Ariel focava em outros cantos da casa, tentando procurar um padrão ou alguma falha.

Câmera, cobras e ação!Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt