016| Lo splendore dei tuoi occhi

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Vou descendo o morro dizendo um velho ditado
É melhor andar sozinho do que mal acompanhado

Esse é irmão desse é um conselho que eu te dou
Não confie em qualquer um que qualquer um é falador
O mato tem dois olhos e as paredes dois ouvidos
A maior das traição é quando vem de um amigo
Vou Descendo o morro - Ponto de Umbanda 

Esse é irmão desse é um conselho que eu te douNão confie em qualquer um que qualquer um é faladorO mato tem dois olhos e as paredes dois ouvidosA maior das traição é quando vem de um amigoVou Descendo o morro - Ponto de Umbanda 

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A volta para o Rio de Janeiro foi extremamente cansativa, ainda mais depois de tanta confusão e diversões que ocorreram.

Arthur dormia todo torto na cadeira do avião quando suavemente o deitei no meu ombro, o folgado aproveitou para me abraçar como se eu fosse algum ursinho de pelúcia.

Giulia se aninhou ao Arthur e junto os dois me fizeram de travesseiro humano, além de um deles (Não era a criança) estar babando em meu ombro.

— Arthur, já pode acordar.

— Quieto travesseiro!

A audácia dele era insuportável, mas admito que ele proporcionou coisas maravilhosas nos últimos, tanto para a Giulia e o Diego, quanto para mim mesmo.

O avião aterrissou no aeroporto Santos Dumont no meio de uma chuva turbulenta, por sorte já tinha um carro nos esperando na entrada.

A casa da família Almeida estava quieta já que os patriarcas não estavam presentes, Arthur deu banho na Giulia e colocou ela para dormir junto ao Diego.

— Vou sair, mas nestante volto.

— E para onde você vai?

— Se eu explicar você não iria entender — Ponderou com um sorriso meigo no rosto.

Arthur saiu da sala de estar e me deixou vagando em mil e um pensamentos, principalmente em todos os momentos que achei o sorriso dele bonito.

— Talvez eu esteja ficando louco — Divaguei sozinho no meio da sala.

Refém por acasoWhere stories live. Discover now