CAPÍTULO 05, Vanessa.

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Me desculpem pelos erros ortográficos, e só queria deixar avisado que a partir da semana que vem os capítulos podem ser desregulados (fora do padrão), mas é por motivos de que: eu já não tenho mais capítulos prontos.
Os capítulos que eu postei foram os que eu ja escrevi até agora, mas isso NÃO significa que é o fim da fic, apenas significa que agora as postagens serão de acordo com o que minha cabecinha conseguir escrever 😀

De qualquer forma, podem me cobrar sobre o assunto aqui ou nas minhas redes sociais, boa leitura!!

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cap5?

Bom, isso definitivamente foi bem estranho. Se bem que Atsumu é estranho, nada de novo sobre o sol.
A manhã chegou cedo, Sakusa não dormiu nada, pensando naquela interação estranha da noite passada. E talvez ele não durma por algumas noites com essa perturbação em sua mente.
Hoje de manhã Sakusa não acordou com Atsumu por perto, ele não estava na cama, não estava na cozinha, não estava na horta, onde diabos Atsumu estava?

"Bom, foda-se, pelo menos eu tenho um tempo só pra mim, eu posso... Não sei o que fazer."

Talvez ele devesse fazer algo para comer, ou apenas se comportar como um bom vistante... Obviamente não.
Ele andou pela casa mais uma vez explorando o lugar, ele foi a um quarto diferente que posteriormente não parecia ser realmente um quarto - não que servisse para dormir, não havia cama nem nada, além disso o quarto estava fechado anteriormente, assim que entrou ele viu um grande espelho no quarto, uma cadeira no canto e nada mais. O que era pra ser isso?
O cacheado agora estava se olhando no espelho depois de muito tempo sem ver a si próprio em um desses. O espelho era realmente enorme, não seria exagero se ele dissesse que seria possível ver Kiyoomi por inteiro também na horizontal.
Ele observou seus cachos quase longos e lembrou-se da conversa da noite passada, ele devia cortar...

"Mas o Atsumu gostou... Pera, desde quando eu ligo para o que ele gosta?"
Tentou afastar os pensamentos por hora, agora ele observava seus braços que pareciam maiores devido ao trabalho manual diário ajudando Atsumu, não que estivesse maiores que o do acastanhado, mas com certeza estava devidamente grande. Ele se virou de costas por um momento e foi nesse momento que ele notou cicatrizes em sua infraespinal, cicatrizes essas que não eram rudes, mas sim, delicadas, eram apenas traços sutis que indicavam anteriormente a presença de grandes asas, como se insinuasse vestígios de uma conexão celestial passada, mas para ele, isso somente significava prisão. Ele estava preso, preso aqueles que tinham forças suficientes para mantê-lo aqui, não só isso mas isso significava que já não sabia mais o que ele era, um anjo talvez? Ele poderia ser ditado como um? Não que ele tivesse uma autoestima tão alta mas definitivamente ele não se parecia com aquelas coisa horrendas antes vistas por seus olhos inicialmente, exceto que ele nunca soube quem ele era de qualquer forma, ele estava perdido a muito tempo.
Tentando não se perder em pensamentos como estes, ele considerou por um momento a possibilidade de poder controlar essas asas antes vistas ao chegar aqui, se funciona, como funciona?
"Seria ridículo se fosse pela força da mente esse troço... É pela força da mente?"

Ele forçou a mente, forçou mais um pouco e... A única coisa que ele teve certeza agora era que ele era idiota.
A porta que antes estava entreaberta, agora foi empurrada com excitação, quase como se quem abrisse tinha medo de ver alguém ali dentro, e quem empurrará era Atsumu.

—O que você tá fazendo aqui?
—Atsumu? Que susto porra, eu-
—Sakusa sai daqui. Esse quarto é do Samu
—Atsumu desculpa eu...
—Sai!

"Mano que porra?"

Isso foi... bem estranho.
Sakusa saiu do quarto quase como se estivesse correndo, o acastanhado parecia com raiva, por que tanta raiva a algo que não lhe pertence?

PECADORES, sakuatsu.Onde as histórias ganham vida. Descobre agora