— Quêm é ele? — Pergunto assustada e um pouco curiosa para Tabatha.
— É só um amigo meu. — Diz a Tabatha sorrindo que nem uma Coringa.
Será que vão me raptar? Eu ainda tenho muita coisa para experimentar.
Assim que eu estava prestes a perguntar que ela irá com ele ao colégio.
— Prazer em conhecer você Gatinha. — Disse o Jovem que estava na minha frente. Que nojo, até já estou desconfortável de ficar ao pé dele.
A sua aparência parecia ser de alguém dos 19 e 20 anos, ele tinha cabelo curto e liso preto, era um pouquinho magrinho mais com algumas tatuagens pelos braços.
— Então, não vais me dizer o seu nome gatinha. — Perguntou ele, novamente estendendo a sua mão para mim.
Alguém que me ajude?
— Rafael deixa ela em paz, já podemos ir. — Disse a Tabatha frustrada.
— Eu só quero conhecer a sua nova amiga, ela é uma gatinha, não tem nada de mal nisso. — Disse ele observando o meu corpo inteiro de jeito malicioso.
Aí que nojo, nunca me senti tão... Abusada assim.
— A sua mãe por acaso não te ensinou em ter educação, e não olhar para as mulheres deste jeito quando você acaba por conhecer. — Digo agora frustrada.
— Rafael vamos embora, e deixa a Alisha em paz. — Disse agora a Tabatha mais frustrada ainda.
— A gatinha aqui se chama Alisha, que fofinha. — Diz ele se aproximando de mim ainda mais. — Quero ver se ela morde ou não, garotas como ela deveriam aprender a manter a boca fechada e obedecer quando estão diante a pessoas como eu. — Disse ele agora de forma ameaçador.
Meu deus, que tipo de pessoa eu estou lidando, e que tipo de pessoas a Tabatha lida.
Mais isso não significa que eu vou temer a ele.
— Talvez você deveria aprender que esse teu machismo todo só faz de ti um idiota. — Sinto um empurrão a minha direita, e acabo caindo no chão de trás.
"Merda!"
— O que você estava pensando em fazer? Bater na filha dos Vilverts! Se controla Rafael! Nunca mais volta a fazer isso! — Ouço a Tabatha a dizer isso, e pelo vistos foi ela que me empurrou... Por algo que o Rafael queria fazer.
— Cale a sua boca! Ela merecia mais, garota mimada.
Me levanto, obrigando a enfrentar ele.
— Seu covarde! — Assim que digo isso, ele tenta saltar por cima de mim, mais alguém travou ele.
Cristopher.
"Meu salvador."
— Você não vai bater nela. — Dizia o Christopher furioso mais ao mesmo tempo calmo, segurando o pulso do Rafael,
— Que merda é você! ME LARGA SEU IDIOTA. — Dizia o Rafael irritado.
— Você não entendeu? Você não vai ser a porra de um covarde em bater nela, entendeu? — Dizia o Christopher que segurava o pulso do Rafael ainda mais com força.
— Cara, a sua mãe não te ensinou que não se deve intrometer em problemas desconhecidos, assim um dia ainda acabas morto. — Disse o Rafael que agora esta confrontado o Christopher.
Eu sei que estamos numa situação séria, mais o Christopher chega a ser mais alto e forte que esse Rafael, ele é baixinho e um pouco magrinho.
Noto que o Christopher ficou ainda mais furioso e...
— Christopher, PARA! Saí de cima dele, para por favor. — Digo suplicando para ele.
Ele não está parando.
Ele está batendo várias vezes no Rafael, estou vendo sangue.
Então decido ficar no meio deles, parando o Christopher, que estava com sangue nas suas mãos.
E o Rafael?
Ele só estava sagrando na boca e no nariz, mais está saindo tanto sangue.
Vocês devem estar a se perguntar da Tabatha, não é?
Ela só ficou a ver situação toda e nem mexeu nenhum único dedo. Está paralisada.
— Christopher, para, por favor. — Suplico olhando para os seus olhos perversos, que agora estavam em fúria.
Que lindos olhos. Verde agora é a minha cor de salvação.
Assim que ele parou de bater o Rafael, está se levantando e recompondo.
Mais que...? Ele bateu nele e nem sujou a sua roupa, a não ser as suas mãos que estão cheias de sangue.
— Tabatha vamos embora! — Disse o Rafael com alguma dificuldade de se levantar, que estava fitando os olhos para o Christopher.
— Tabatha você vai ir embora com esse...— Antes mesmo que eu terminasse.
— Sim eu vou, e me desculpe pela confusão. — Dizia ela com um olhar triste para mim e o Cristopher.
E ela se foi embora com o Rafael.
— Então...? Obrigada pelo que tu fizeste por mim. — Agradeço com um olhar tímido para o Christopher.
Nós estávamos um pouquinho próximo que até poderíamos nos beijar.
"Mais não!"
— Eu poderia fazer isso por ti novamente. — Sinto uma sensação estranha na minha barriga. — Acho que nós vamos chegar atrasados ao colégio. — Disse o Christopher de forma brincalhão.
Mais será que ele não consegui ser fofo em todas as maneiras?
— Bem, eu vou chegar tarde, e você nem está preparado para ir ao colégio. — Digo, porque ele está vestindo uma calça jeans preta com uma t-shirt branca que notava um pouco o seu abdômen.
— E quêm disse que eu não vou deste jeito? — Disse o Christopher.
Mais esse garoto será que enlouqueceu.
Ajudo ele a se levantar.
— Temos que tratar deste teu ferimento. — Digo olhando para as mãos deles que estavam sangrando.
— Eu posso tratar disso sozinho, e você vai ao colégio, não quero que a menina exemplar se atrasa por mim. — Diz ele com um sorriso torto.
Mais será que ele não pode falar normal comigo e não ter as sensações estranhas na minha barriga?
— Está bem. — Vou até ao meu carro e aceno para ele.
Olá meus amores, espero que gostaram deste capítulo.
— Madalena.
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Para O Meu Querido Perseguidor
Ficção AdolescenteA história centra em Califórnia. Alisha Vilvert, uma adolescente de 17 anos de idade, que está no último ano do ensino médio, a garota popular e amada por todos( nem todos...). Uma garota mimada e dócil ao mesmo tempo. Juntamente com o seu namorado...