capítulo 6

1.1K 118 9
                                    


L O G A N

Eu esperava uma garotinha, cheia de sardas no rosto, usando aparelho, e quando entrei no escritório uma mulher formada já, disfarcei minha cara de surpreso mas fiquei bastante.

Ela tem cabelos claros, uns olhos bonitos, um rosto invejável e uma boca carnuda é a minha sobrinha é uma bela mulher.

James deve estar orgulhoso dela, apesar de tudo, da dificuldade ela me parece uma boa garota.

Esses dias passaram voando, quase não à vi, a não ser no horário de almoço e jantar. A máfia tomou meu tempo.

__ vamos seu imbecil! Fale logo caralho!- falo dando um soco, no homem que está mais morto do que vivo, ele era um dos meus, mas como sempre tem um traidor filho da puta, este foi o da vez, estava passando pelos locais das entregas dos contêineres com cocaína, para um imbecil da Espanha.

__ eles não...sa..sa...bem.. de mais nenhum...local senhor!- diz entre os grunhidos de dor.

__ você quer uma segunda chance?- questionamentos e ele sorriu ironicamente.

__ sim senhor!- fala e agora é a minha vez de sorrir assim.

__ deveria ter aproveitado a primeiro!- falo e lhe dou mais um soco, quebrando sua mentalidade, e o vejo morrer.

O deixo lá e passo por Nico, e o peço para se livrar dele e noto que vai chover, decidi ir logo para a casa.

{....}

Cheguei em casa e dei de cara com a Liz sentada no sofá, procurando acho que algum filme romântico que os jovens normalmente gostam.

Passei a mão no seu cabelo e dei boa noite, pois não queria incomodar, mas a mesma me chamou para lhe acompanhar, pensei por um breve momento em recusa mas eu não tinha nada mais importante para fazer, então aceitei.

Tomei um bom banho, vesti uma calça e uma regata, desci e ela ainda estava me esperando, comendo pipoca, por um breve momento olhei a boca dela engolindo a pipoca, e me recompus.

Me senti do seu lado e começamos uma pequena discussão sobre filme de terror, ela não queria mas acabou aceitando, eu queria sorrir a cada grito de assustado que ela dava, mas ai a garota do filme convergente e um trovão soou bem alto e ela levantou em cima de mim,instantemente pôs as mãos em cima dos meus ombros. Eu fiquei imóvel, enquanto ela se remexia em cima de mim.

Puta que pariu!

Outro trovão ecoou por toda a sala, e ela ficou se esfregando em mim, eu num impulso peguei na sua cintura e apertei, mas pedi para ela se comportar, no entanto e ela não parou então apertei firme a sua cintura e fui a guiando, esfregando a buceta dela no meu membro que já estava ficando duro, e quando um clarão iluminou a sala, ela abriu meus lábios e eu os dela, e eu estava prestes a cometer uma burrada e jogar-la no sofá, mas ainda bem que a luz voltou, eu deixei ela lá e subi.

Entrei debaixo do chuveiro e Pensei na merda que eu iria fazer, ela é minha sobrinha caramba! Tudo bem que não é de sangue mas é minha sobrinha.

Mas porra, foi difícil me controlar, e ela se esfregando em mim, eu espero muito que tenha sido impulso também, ou calor do momento, céus espero que isso nunca mais aconteça.

Depois de tomar banho, eu desejo que ela já tivesse se recolhido mas para o meu azar ela estava abaixada pegando alguma coisa no armário, é muita tentativa para uma pessoa só.

Respirei fundo, e ela se declarou e clamou.

__ estou fazendo pizza, mas não sei como fazer essa massa, pode me ajudar?- Pergunta pergunta e eu afirmo que sim, indo para trás dela, segurei na sua mão e ela se arrepiou, minha respiração começou a ficar acelerada, então decidi ajudar -la a desdobrar a massa, e ela foi indo se empinando e encostando a bunda linda dela em mim.

Foco Logan! Mentalizava isso na minha mente, mas de nada adiantou, acho que ela estava me adorando torturar, aproximei meus lábios do ouvido dela e disse.

__está indo bem pequena Liz!

__ assim?- disse se recostando ainda mais em mim, meu membro já estava ficando duro, me afastei, mas ela acompanhou o movimento, a empurrei contra o balcão da pia, colando nossos corpos, mas minha consciência voltou e eu pedi desculpas, ela estava ofegante e disse tudo bem.

Ela terminou a pizza e o botou no forno, mas parecia que quem estava pegando fogo era eu.

Nos sentamos novamente no sofá e conversamos sobre a aula dela e aos poucos a tensão foi saindo.

__ acho que tem alguma coisa presa no meu dente, pode ver?- pergunta se deitando no meu colo, suspirei e abri a boca dela.

__ não Liz, não tem nada! Abra mais.- pedi e enfiei meu dedo na boca dela, os olhos dela estavam focados nos meus, então empurrei o mesmo para dentro da boquinha dela, que fechou no ato de chupa-lo, eu a encarei surpreso, mas continuo.

Fechei meus olhos imaginando a boca dela em volta do meu membro e não iria conseguir mais segurar, se não agarrar-la mas, o forno apitou e eu retirei o meu dedo de dentro da boca dela bem rápido, ela comunicada e se expressa indo pegar a pizza, foquei meus olhos na bunda dela, e imaginei ela no meu cavalete de quatro, enquanto o meu açoite dava cor a pele branca dela.

Não! Isso não pode acontecer! Céus, eu tenho que me conter.

My Uncle - Livro I- Duologia: paixões proibidas Onde histórias criam vida. Descubra agora