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Notas iniciais

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Notas iniciais

Alguém por aí?

Primeiramente peço desculpas pela demora pra reaparecer aqui. Eu nunca quis isso. Eu sempre tive medo disso acontecer, principalmente aqui, que é o meu refúgio e uma das histórias que mais amei nessa vida. Infelizmente não rolou de conseguir escrever esse capítulo antes e eu realmente não consegui gostar do que escrevia, não achava que devia ser postado. Como sempre, respeitei o tempo e hoje finalmente fluiu. Eu espero de coração que vocês gostem e que essa história continue sendo especial pra todo mundo quanto é pra mim.

Ah, e pra quem tiver alguma dúvida, enquanto eu tava meio afastada a Joyce continuou (graças a Deus) atualizando Sem Ofensas, então tem alguns momentinhos da Tamires e do Zé por lá e num dos capítulos que ela publicou hoje ele comenta com a Bruna sobre a Tam estar ajudando ele. Esse capítulo aqui se passa na linha do tempo alguns de , mais especificamente após a noite que o Veiga passa escondido no quarto da Bruna pois o Zé dormindo na sala. Se atentem porque acho que a experiência fica mais legal assim ❤️

Agora finalmente ao que interessa...

× ℤ𝕖 ℝ𝕒𝕗𝕒𝕖𝕝 ×
𝔻𝕚𝕒𝕤 𝕕𝕖𝕡𝕠𝕚𝕤

Tenho tido alguns dias bem difíceis.

A Stephany não cede, aprontou de sair de casa com as crianças no dia que tínhamos combinado que eu ia vê-los, acabei passando a noite no sofá assistindo Toy Story porque me lembra meus filhos e eu tô morto de saudades dos dois...

Logo de manhã a Bruna me perguntou se eu não achava que era a hora de comprar meu próprio apartamento. E porra, sei que ela tem razão. Que esse ano tomei as rédeas da minha própria vida e decidi fazer o que eu queria, não o que era conveniente, e que ter o meu próprio lugar é parte disso mas... porra. Engulo seco.

Mandei uma mensagem pra Tamires assim que tive uma folga. Não perguntei se ela podia, não quis que ela decidisse nada, só avisei que era pra vagar o horário da tarde na clínica e ficar pronta.

E ela estava. Na calçada, segurando a própria bolsa e tentando segurar a barra do vestido pra que o vento não levantasse. A cena por si só me faz ter mil pensamentos... todos sujos.

— Ô... não vai acreditar no casal que atendi hoje – Ela diz, deslizando pelo banco enquanto sai largando todas as próprias coisas pelo meu carro. Joga a bolsa no banco de trás, uma pasta no parabrisa e tira as sandálias — Eles só transam se estiverem fantasiados – Me encara.

𝐒𝐄𝐂𝐑𝐄𝐓𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐒𝐔𝐀 | 𝐙𝐄 𝐑𝐀𝐅𝐀𝐄𝐋Место, где живут истории. Откройте их для себя