A coisa foi boa🔞

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Pov's Victória

— Ei, vocês dois - Alguém nos chama e olhamos, vemos Maria sorrindo nos olhando - Estão pegando fogo, mas o pessoal tá chamando.

Rimos e seguimos ela.

— Ah, e todo mundo viu vocês. Vão zoar muito e o João vai te matar, Guri.

— Só queria completar meus 28 anos antes de morrer - Diz.

— Tá difícil - Brinco.

Nós chegamos na mesa do nosso grupo e de fato todos nos zoaram muito. João ficou puto mas também brincou.

Nos sentamos juntos e ficamos conversando.

— O que o Apollo tem? - Maria sussurra pra mim.

Olho pra ele e o vejo com a mandíbula travada, calado e bebendo, enquanto a sua bela namorada tentava ter a atenção dele.

— Não tenho ideia. E de qualquer forma, não é problema meu.

Continuamos conversando sobre a batalha da norte amanhã.

— Eu vou participar - Digo.

— Eu também - Guri afirma.

Do nosso grupo apenas eu, Guri, Maria, Bask e Doprê iria batalhar amanhã. Mas o pessoal ia assistir a gente.

Sinto Guri deslizando a mão pela minha coxa e a apertando. Eu o olho.

— Quer sair daqui? - Ele sussurra.

Olho em volta e sorrio, me levantando e o puxando pela mão.

Ele vira rapidamente o copo de gin e o deixa em cima da mesa.

— Até mais, lindos - Ele se despede sorrindo.

— Idiota - Dou risada.

— Juízo vocês dois - Lili brinca.

— Alguém me segura ou eu juro que mato esse cara - Meu irmão fala.

Eu e Guri subimos pro segundo andar da casa de festas, onde tinha quartos.

Nós sempre vínhamos aqui então tínhamos um quarto nosso.

Mal entramos quando ele começa a me beijar com vontade.

Ele agarra minha cintura com um braço e me gira, me prendendo contra a porta.

Ouço o som da porta se trancando e eu sorrio.

Coloco minha mão na sua nuca e pressiono seu rosto contra o meu, intensificando mais o beijo.

Minha outra mão passeava por todo corpo dele, arranhando devagar.

Ele pressiona o quadril contra o meu e eu ofego entre o beijo.

Suas mãos que antes estavam no meu pescoço e passeando pelo meu corpo, descem pelas laterais da minha coxa e me puxam para seu colo.

Ele anda comigo até a cama e me coloca deitada nela, ficando por cima de mim.

Ele me olha e desce os beijos para meu pescoço.

Ele lambe, chupa, beija, morde... E meu Deus, ele sabe exatamente como me provocar.

Seguro o rosto dele e o puxo pra cima de novo, colando nossos lábios mais uma vez.

João puxa meu lábio inferior e o chupa, causando uma leve dor prazerosa.

Ele apoia o peso do corpo nas mãos e me olha.

— Tem certeza? - Pergunta e eu assinto. Ele aproxima o rosto do meu pescoço e sobe até minha orelha dando beijos - Quero ouvir você dizer... - Ele sussurra no meu ouvido - Quero ouvir você implorando pra que eu te foda - Eu me arrepio e ofego - O que foi, amor? Gosta que eu sussurre no seu ouvido? Dos beijos que distribuo pelo seu pescoço?... Se me lembro bem, é seu ponto fraco.

Coloco minhas mãos nos braços dele e o viro, ficando por cima dele, que automaticamente coloca as mãos em mim. Passeando por minhas coxas, minha bunda, minha cintura...

— Você me conhece... e sabe como provocar - Coloco meu cabelo pro lado - Mas eu também sei - Sussurro no ouvido dele

Antes que ele diga algo, começo a rebolar em cima dele. Ele ofega e fecha os olhos

— Assim não vale - Diz sorrindo

Pressiono meu quadril mais para baixo e solto um gemido baixo sentindo ainda mais seu pau

Continuo rebolando e o provocando. Até que paro e começo a distribuir beijos no pescoço dele, chupo, mordo e faço tudo que tenho direito.

Ele segura minha cintura e me vira, ficando por cima de novo.

— Já chega disso - Diz tirando a roupa rapidamente.

Quando ele termina, ele tira minha roupa e as joga em um canto qualquer do quarto.

Ele abre minhas pernas e fica de joelhos entre elas, masturbando seu pau devagar.

— Pede - Manda

— Não gosto de receber ordens - Provoco sorrindo

Ele começa a me enforcar e esfregar o pau na minha buceta, pincelando. Ele coloca só a cabecinha na minha entrada e enfia um pouco, mas logo tira.

— Pede. - Diz sério e autoritário

— Não provoca... - Digo ofegante. Ele enfia de novo só até a metade e tira - Porra, mete logo. Por favor...

— Boa garota - Ele sorri safado

Ele encaixa e mete tudo de uma vez, me fazendo gemer.

João começa a dar estocadas devagar, e isso era muito bom, mas eu queria mais e sabia que ele também.

— Mais rápido, não se controla - Sussurro entre gemidos.

Ele me enforca com as duas mãos e começa a meter rápido e forte.

Prendo minhas pernas ao redor da cintura dele e o pressiono mais pra dentro de mim

Tento controlar meus gemidos quando ele mete devagar mas fundo e forte.

— João! - Eu gemo e arranho as costas dele

Ele enfia fundo em mim, me fazendo sentir ele por completo e deixa lá por um tempo, até voltar a meter sem parar

Não consigo mais controlar meu gemidos e eles saem altos.

— Mais, mais - Gemo sem parar.

Ele me dar alguns tapas e continua metendo

— Caralho, Victória - Diz ofegante.

Ele dá mais algumas estocadas e nós dois gozamos.

— Se eu não me cuidasse, eu mataria você agora mesmo por ter gozado dentro - Digo ofegante.

Ele se deita ao meu lado. Controlamos nossas respirações e eu me viro pra ele.

— Conheço essa carinha - Ele sorri - Você quer mais, e eu também. Mas temos que descer, amor.

Faço biquinho e ele rir, me puxando pra cima dele.

[...]

Depois do segundo e terceiro hound, nós dois tomamos um banho rápido e nos vestimos, voltando para onde nossos amigos estavam.

— Olha eles - Barreto diz rindo - Cabelos molhados, Vic sem maquiagem... A coisa aí foi boa hein.

Todos nossos amigos riem e nos zoam, me deixando envergonhada.

Guri rir e me puxa, me abraçando e deixando eu esconder meu rosto.

Onde o amor nos levará? - Apollo McWhere stories live. Discover now