vinte e nove.

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Medusa 🖤

Parei a moto em frente a boca com um ódio fudido, olhei vendo a Sarah descer também toda ralada e com cara de dor.

Medusa: Tá bem Sarah?- ela me olhou negando, com cara de choro- vou mandar um menó te levar em casa e comprar uns remédios pra tu, pode ficar tranquila.

Ela concordou e eu passei um radinho para o menino levar ela, depois deles saírem, entrei na boca com sangue nos olhos e passei o olhar por todo local até meus olhos bateram com os daquela filha da puta do caralho.

Seus olhos bateram em mim e um sorrisinho escapou de seus lábios, me vendo toda ralada.

Medusa:Na minha sala agora Loba!- Encarei ela que olhava tudo com deboche.

Vou tirar esse deboche dela na base da porrada, deixa ela achando que vai passar batido nisso.

Entramos na sala e ela já ia sentando, dei um puxão no braço dela fazendo com que ela viesse com tudo para cima de mim.

Loba: Coé, medusa? Tá louca cara?

Medusa:Acha que eu sou idiota sua desgraçada?- apertei o rosto dela- acha mermo que eu não ia saber que tu mandou aqueles otários atrás de mim? Eu me fudi toda dando fuga neles Pietra, tem consciência que eu podia ter sido presa porra?! Eu poderia ter morrido, sem falar que a menina tá toda machucada.

Loba: Então essa sua preocupação toda é com ela?- se soltou me peitando- eu avisei você, e na próxima vez que você pelo menos pensar em colocar outra mulher naquela moto, eu te juro, juro por tudo que eu acredito que você não fica viva para me enfrentar de novo.

Olhei para ela que falava tudo sério, na maior marra. Meu ódio só aumentou, junto com o tesão que ela me causa.

Medusa: você tá achando que é alguma merda aqui Pietra?- me aproximei ainda mais, senti o calor do seu corpo no meu- aqui você não é nada, NADA! Mas vou deixar passar, vou deixar passar porque me amarro em mulher psicopata.

Loba:Isso foi um aviso amor, não vai ter próxima vez. Eu juro que eu mato você!

Olhei bem naquele rostinho, aquele olhar de psicopata, Pietra só tem cara de boa moça porque é pior que o diabo.

Medusa: tenho medo de você não- pressionei ela entre a parede e eu- tenho mermo é um tesão que não acaba nunca.

Ela sorriu e me puxou pra um beijo cheio de maldade, puxou minha boca dando uma mordida que senti o gosto de sangue na boca.

Coloquei ela sentada em cima da mesa e entrei ainda mais nas pernas dela,tirando sua blusa com rapidez, ela empatou minha foda agora vou foder ela com força.

Analisei seu corpinho coberto por novas tatuagens, no canto superior esquerdo do peito dela, uma me chamou a atenção.

Uma tatuagem vermelha, bem chamativa, com letras bem pequenas.

~Yo soy tuyo y tú eres mío~
(Eu sou sua e você é minha)

Medusa:não me diz que isso é para mim- sussurrei mordendo de leve sua orelha- você é minha, porra. E eu sou inteiramente sua.

Ela sorriu me beijando, alisando cada pedaço do meu corpo. Quando me dei conta, já estávamos sem roupa e totalmente ofegante.

Segurei ela pela cintura e caminhei até o sofá vermelho ali na salinha, só usava pra ficar de marola mermo.

Sentei com ela no meu colo e coloquei dois dedos de uma vez fazendo ela gemer na minha boca. Comecei a estocar forte enquanto ela rebolava na minha mão, gemendo enquanto mordia minha boca.

Comecei a passar o polegar no seu clitóris sensível, sentido que epa estava próxima de um orgasmo.

Beijei seu pescoço e continuei rápido, enquanto ela sentava na minha mão com força.

Pietra:Eu vou gozar amor...- senti seu líquido quente escorrer enquanto ela gemia alto- eu te amo caralho, sou louca por você.

Sorri levantando com ela colocando novamente encima da minha mesa, abri bem as pernas dela vendo ela sorri e se apoiar em seus braços.

Puxei mais e coloquei a boca na sua boceta recém gozada, chupando e sentido seu gosto em minha boca.

Ela tentou fechar as pernas e eu dei um tapa forte, fazendo ela se contrair e voltei a chupa- lá, vendo sua cara de satisfação em cada movimento meu.

Com uma mão, agarrei seus seios e fui apertando. Logo subindo a mão e enforcando a mesma que jogou a cabeça para trás, me dando mais acesso para fazer o que quiser.

Apertei seu pescoço mais forte e seus gemidos saíram com um pouco de dificuldade,senti suas pernas tremerem e com a outra mão estimulei seu clitóris vendo ela se desfazer na minha boca.

Vi ela se levantar quase caindo, sentando na ponta da mesa, me puxando para perto.

Pietra: Eu já fui bailarina, sabia?- neguei- sou bem flexível.

Vi o sorriso no rosto, que também já estava vermelhinho.

Pietra segurou uma das minha pernas fazendo eu me encaixar nela, se mexeu um pouquinho e fez com que nossas bocetas estivessem coladas uma na outra, foi sem dúvidas uma das melhores sensações já sentidas por mim.

Na demoramos muito ali, senti minhas pernas fraquejarem e gozamos juntos.

Achei que tinha acaba do por ali mermo,quando ela me puxa me beijando, me levando para o sofá.

Pietra:Fica de quatro.

Mandou e eu fiquei.

Coloquei meu rosto no sofá ficando bem empinada, senti seus dedos entrarem em mim lentamente e gemi chamando seu nome.

Suas esticadas foram ficando mais rápidas quando ela parou. Não deu nem tempo de raciocinar, senti sua língua quente e só podia pensar o quanto ela me satisfazia, ela é perfeita!

Gozei na sua boca sentindo minha sufocar indo embora.

Sentei cansada e ela sentou de frente no meu colo, pegando um baseado na mesinha do lado do sofá.

Ascendeu e puxou a fumaça, soltando logo em seguida no meu rosto e beijando minha boca.

Peguei o cigarro na sua mão dando um  trago, sorri vendo o seu sorriso.

Medusa:pega minha calça aí gatona- apontei pro chão, ela pegou me dando- ia te dar a noite, quando voltasse do nosso jantar, mas você colocou a polícia atrás de mim.

Medusa:Não tenho nada e nunca tive nada com a Sophia, ela tava me ajudando a escolher a nossa aliança. Não sei o que falar pra você, só sei que te quero pra toda vida- peguei a caixinha vermelha de veludo no bolso- quer namorar comigo minha maconheirinha?

Vi seu sorriso se alargar, e ela concordar várias vezes.

Pietra:Eu quero namorar com você, Pérola.

Coloquei a aliança com meu vulgo em seu dedo, logo depois epa colocou no meu dedo a com o seu vulgo.

Não tem jeito, eu amo essa mulher...

Libertários {M}Where stories live. Discover now