Capítulo 10🐎

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Boa leitura :)

               Quando notei sua presença da pequena garota na escada

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               Quando notei sua presença da pequena garota na escada. Tentei não ser indelicado. Queria tratá-la bem, e não explodindo outra vez.
Mas quando olho para cima, e a vejo com aquele vestido, meu sensor duro de baixo, apita para cima.

A menina estava um puro pecado. Não que estivesse sensual, mas o ar inocente e angelical fazia a porra do meu pau querer fazer todas as atrocidades com ela. Vê-la com medo de mim, me fazia rir. Como ela poderia ser tão ingênua?

Seus pais não lhe contaram nada sobre um casamento? Afinal ela tinha 17 anos, e não 10. Quando eu iria tentar algo , Eduardo chega. E então meu bom humor some, quando noto como seus olhos encaram descaradamente ela, me fazendo ficar irritado, me arrependendo de ter ligado para ele ontem assim que cheguei.

O chamo ao até meu escritório, antes deixo a garota ir ao curral.
Não sei oque diabos, ela via lá.

Chego no meu escritório e Eduardo e lhe aponta a cadeira.

— São ao todo 100 novos gados, como você queria, e com isso a sua produção de leite pode aumentar. E com a chuva boa, as venda dos gados também terá mais lucro esse semestre. — Eduardo fala, mas no momento não era sobre vacas que eu estava interessado.

— Certo, obrigado, Eduardo. Me conte, está aqui há muitos dias? — pergunto por curiosidade, rodando um pequeno em cima da mesa.

Ele morava em uma casa bem afastada da minha, precisava dos serviços de sua mãe. Então queria ela por perto. Mas ele estava fazendo faculdade na capital. Eu sabia que ele estava passando um tempo com sua mãe... Mas quanto tempo?

— Que nada, só alguns meses. — diz e isso me incomoda um pouco. Isso significa que ele teve tempo suficiente para conhecer minha mulher.

— Espero que tenha um bom descanso aqui. — digo girando mais forte no globo.

— Estou tendo um dos melhores — Eduardo diz com uma pitada de ironia e lhe encaro. — Então eu já vou nessa. Foi bom te ver outra vez, compadre! — Eduardo levanta e caminha até a porta, e antes de sair de vira e diz:

— Parabéns pelo casamento, soube escolher bem....

Dito isso ele sai , me deixando ainda mais incomodado com seu comentário. No mesmo instante alguém bate na porta e mando entrar. Era Katia.

— O almoço está pronto, patrão — diz, com uma voz melosa demais.
Sem olhá-la digo com desdém :

— Chame a Dona Duarte para me fazer companhia.

A empregada continua lá me olhando.

— Já pode sair! — digo seco e ela sai batendo a Porta.

Que mulher idiota ela tem sorte que hoje estava de bom humor, vê minha querida esposa me animou. Katia, vivia se atirando para cima de mim, era lamentável aquilo até para ela, mas não podia lhe culpar, todas as mulheres queriam uma chance comigo, e eu amava isso, eu podia escolher quem eu comeria primeiro. Mas a três meses venho tendo dificuldades para fazer sexo, e isso estava me deixando irado e com o humor infernal.

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