+18 | Livro único.
Zayn era tão quente quanto o inferno, e Violet era tão fria quanto o céu.
Após a volta de Violet para casa, a vida de Zayn se torna uma bagunça. Sentimentos intensos começam a crescer, e acabam deixando-o maluco. Completamente m...
Ups! Tento obrázek porušuje naše pokyny k obsahu. Před publikováním ho, prosím, buď odstraň, nebo nahraď jiným.
Ups! Tento obrázek porušuje naše pokyny k obsahu. Před publikováním ho, prosím, buď odstraň, nebo nahraď jiným.
(votem nos capítulos, por favor!!)
Illinois, Chicago.
Minha mãe reclamava sobre algo para mim, o que comprovava que a minha cabeça não estava aqui, não estava na sala da casa dela e muito menos tentando entender o porquê dela estar tão eufórica.
A minha cabeça está naquele quarto, naquela boca na minha, no quão desesperada Violet estava por aquele beijo, assim como eu estava.
Ela precisava daquele beijo, pelo visto de muito mais que aquilo. Eu também, isso é fato.
Violet é realmente muito interessante, minha mente está me impedindo de pensar em qualquer outra coisa, a não ser nela. Quando tirei minha virgindade, não fiquei desse jeito, quando perdi meu bvl também não fiquei desse jeito. Parece uma experiência nova, ela é interessante… bonita, bom, eu não posso falar nada, porque ela sempre foi. Mas agora… agora, ela está diferente, está mais "madura" e bem gostosa, os seios dela são firmes e não tão grandes, eles são perfeitos. Minha mão sentiu aquela bunda gostosa, eu vi a bunda dela com aquela calcinha de fio rosa choque. Eu quase enlouqueci, como se eu fosse um virjão de merda.
Tive que me segurar para não jogar ela contra aquela cama e foder, independente da dor que eu estava sentindo na minha mão.
Violet vai acabar me enlouquecendo, porque eu estou prestes a correr até a casa dela, entrar naquele quarto e cometer loucuras lá dentro, mesmo ela tendo me expulsado.
— Você me entende, querido? — A voz da minha mãe finalmente entre em minha mente, como se antes, ela estivesse falando uma língua diferente ou até mesmo, como se ela estivesse no modo mudo. Pisquei algumas vezes, deslizando meu olhar de minha mão machucada, até Magda.
— Eu não sei do que você está falando. — Confessei, coçando meu queixo. — A dor da minha mão está insuportável, mãe, não escutei nada, sinto muito!
Ela soltou uma lufada de ar, sentando-se ao meu lado.
— Querido, você está perto dos trinta e sabe como um copo de cristal prejudica muito… o que exatamente estava acontecendo quando isso aconteceu?
