para algumas pessoas quando morremos vamos para um lugar melhor e que todos os nossos sofrimentos somem, porém pessoas que dizem isso não sabem o quanto eu, cecilia willians, sofri após a minha morte...
O pobre de espírito tem dó de quem está pior e deseja o mal de quem está melhor do que ele.
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Havai 28 de maio
Finalmente, chegamos no destino tão esperado, honolulu!! É uma cidade bem grande e bonita, porém é diferente de Califórnia, as duas tem praia e tal, mas honolulu é diferente, a cidade tem aquele sentimento bom. Eu acabei de percebe que amo o havai.
Era 09:00HAM e tinhamos até 18:00HPM para aproveitarmos. Thomas estava com sua camera fotografando a praia, Rafa e Gael estavam olhando algo no celular, e eu? Estava olhando os três pensando em como é bom ter eles ao meu lado.
-Ceci, vamos para o shopping da uma voltinha? -Rafa me pergunta andando em direção ao carro parado em um estacionamento da praia.
-Ah vamos. -Digo.
-Vocês podem ir, eu vou ficar na praia. -Thomas aparece dizendo.
-Então eu fico com você, podem ir Rafa. -Faço gestos com a mão para Rafa e Gael ir.
Ela concorda e entra no carro, no qual Gael estava a esperando .
Thomas vai andando até a areia da praia. Ele estava com uma calça bege, blusa branca com escritas pretas, boné rosa bebê e seus pés estavam descalços. Sigo ele e sinto uma sensação de liberdade ao sentir a areia sob meus pés, invadindo meus dedos, sujando minha pele e limpando minha alma. Eu poderia deitar naquela areia, poderia dormi sobre ela.
-Cecilia? -Thomas me chama.
-Eu?
-Senta aqui, Quero te mostrar algo.
-O que? -Pergunto enquanto sento ao seu lado.
Ele Pega seu violão, o famoso violão que ele carrega para todo lado, e começa a me encarar.
-Me diz sua musica favorita. -Ele diz.
-Oh Hey, de the lumineers.
-Perfeito, fiquei com medo de ser uma que não conheço ou uma que não sei tocar.
-Você vai tocar?? -Pergunto com um sorriso no rosto.
-Sim. -Ele começa a tocar.
O som me fez sentir nas nuvens, eu olhava para suas mãos tocando as cordas do vião e percebia que ali havia um mundo, um mundo muito maior e imenso, entre ele e o violão. Olhava para os seus olhos fixos nas cordas, seus cabelos ondulados no tom de mel estavam caindo em seus olhos, n sabia em como descrever esse sentimento.
