Eu esqueci de postar capítulo, peço desculpas.
O bom é que tem mais de 3000 palavras e vai deixar vcs sem sentir minha falta por pelo menos umas duas semanas.
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Beomgyu segurava seu celular com os olhos fixos na tela como se pudesse desvendar soluções entre os pixels que formavam a interface digital. O ambiente do abrigo ao redor deles estava envolto em um silêncio tenso, quebrado apenas pelo som ocasional de alguém mexendo nos talheres comendo um almoço improvisado com miojo.— A comida vai esfriar! — Jae exclamou com a boca cheia de ramen, tentando trazer Beomgyu de volta a realidade.
— Só tava colocando um aviso no site da loja que vamos ficar um tempo inativos — o garoto respondeu com uma expressão aborrecida, desviando o olhar do celular para encarar o grupo ao redor da mesa improvisada — tenho medo de que a gente tenha que fechar se não conseguir se recompor logo.
— A culpa é minha, eu deveria ter procurado um lugar melhor pra gente morar quando a loja começou a dar lucro — ela confessou, dando um suspiro angustiado — não é a primeira vez que isso acontece…
— Não é sua culpa, Haseul — Jin tentou confortá-la — estamos todos juntos nisso, e vamos encontrar uma saída.
— Na verdade, isso é tudo culpa dessa maldita prefeitura! — Jae ficou irritado — se eles se importassem com os bairros menos favorecidos, isso não aconteceria.
— Jae, isso não é hora para uma revolução comunista! — Joong revirou os olhos.
— Toda hora é hora de uma revolução comunista, camarada Joong — Beomgyu apoiou a fala de Jae — a gente vai invadir aquela prefeitura e iniciar a revolução!
— Ninguém vai iniciar revolução nenhuma! — Haseul interrompeu o manifesto comunista que estava se formando ali — a situação é terrível, mas precisamos manter a cabeça no lugar e focar em soluções práticas.
— Concordo, vamos dar um passo de cada vez — Joong assentiu.
— A gente vai ter que adiar nossa revolução, camarada Jae — Beomgyu brincou, fazendo o amigo rir.
— Ah, que pena! — Jae fingiu uma expressão triste.
— Enfim, voltando ao assunto — Haseul suspirou, desanimada — pelos meus cálculos, se quisermos reerguer a loja, vamos ter que arrumar outro emprego.
— Mas quem vai querer contratar a gente? — Beomgyu respondeu, desesperançoso — a gente não tem faculdade porque apostamos tudo nessa loja!
— Pois é, focamos tanto em fazer a loja dar certo que não pensamos em um "plano B" — Haseul concordou.
— E vocês três aí? — o garoto virou para os trigêmeos — além de serem trigêmeos bonitões, o que mais vocês sabem fazer? São formados em alguma coisa?
— Nos formamos em relações internacionais, mas nosso diploma não é válido em Goryeo — disse Jin em um tom de voz frustrado.
— Acho que deveríamos começar procurando por trabalhos temporários em lojas da região, como atendentes, garçons ou algo do tipo — Joong sugeriu, olhando para o grupo com um ar pensativo — talvez possamos ganhar algum dinheiro enquanto tentamos reerguer a loja.
— Que tal ser babá, hein? — Joong comentou, surpreendendo os outros com sua proposta — eu aceitaria até uma vaga de babá a essas alturas do campeonato.
Os amigos trocaram olhares surpresos, não esperando essa sugestão de Joong.
— O que você tem contra as crianças? — Jae retrucou, provocando o irmão.
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Três A Mais || namjin
FanfictionComédia Dramática | +14 Em uma realidade alternativa onde os três reinos, Goryeo, Baekje e Silla, ainda existem, os trigêmeos Gong Seokjoong, Gong Seokjin e Gong Seokjae fogem de Baekje para encontrar o pai biológico em Goryeo. Mas chegando lá, os t...