— Agora, Maeve.

Senti o peito ardendo, mas segui. Não porque eu queria, mas porque os músculos do meu corpo ainda tinham o reflexo idiota de obedecer ele quando usava aquele tom.

Yisa me empurrou levemente pelo ombro e começamos a caminhar de volta. Eu podia sentir que ela estava tensa. Assustada. Ela tentava esconder, mas eu cresci olhando medo nos olhos das pessoas, eu reconhecia.

— Vai ficar tudo bem, cenourinha — ela murmurou, forçando um sorriso que morreu rápido. — Seu pai sabe o que está fazendo.

— Foi o Rai'uk? — cuspí antes de conseguir segurar. — Aquele grito... foi ele?

Yisa desviou o olhar. Péssimo sinal.

— Eu... não sei.

— Por que eu não posso ir lá? — minha voz saiu áspera. — O que ele tá fazendo? O que tá acontecendo, Yisa?

Ela respirava rápido agora, tentando manter a calma.

— Maeve, eu... eu preciso pegar um calmante pra você. Você tá muito agitada.

Mentira.

Ela queria me tirar dali.

— Eu volto já, fica aqui. — e saiu rápido demais, passos apressados.

O coração martelava dentro do meu peito.
Eu esperei três segundos.

Um.

Dois.

Três.

E corri.

Meu corpo se movia sozinho, instinto puro e culpa, e medo, e uma certeza que me rasgava: se ele estivesse machucando o Rai'uk por minha causa, eu nunca me perdoaria.

Meu cabelo batia contra as costas, o ar cortava minha garganta. Quando cheguei perto da sala, ouvi outro grito. Mas dessa vez... abafado. Como se alguém estivesse tentando calar.

Minha mão tremeu quando toquei a maçaneta.
Girei devagar. A porta abriu com um clique suave.

E então eu vi.

Eu não sei quanto meu cérebro conseguiu registrar, mas foi o suficiente para me destruir. Sangue, metal, luz. Mãos segurando. Corpo arqueado. O som do sofrimento mais cru que eu já ouvi na vida.

Meu coração parou.

— Não!

A dor veio como um raio na nuca e tudo apagou antes que o meu grito saísse.

O chão frio me recebeu.

E o mundo sumiu.

MEUS OLHOS SE ABRIRAM COM DIFICULDADE, a luz branca da enfermaria piscando na minha visão

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MEUS OLHOS SE ABRIRAM COM DIFICULDADE, a luz branca da enfermaria piscando na minha visão. Primeiro, enxerguei Liz, com a cabeça apoiada na minha mão e sentada na poltrona, parecia cansada.

PUPPET GAME ' NETEYAM SULLYNơi câu chuyện tồn tại. Hãy khám phá bây giờ