CAPÍTULO 16

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Uma semana se passou e o dia do casamento seria no terceiro dia, tanto pata Chu quanto para Nila. Veronica foi com a mãe de Chu até uma loja de noivas para escolher seu vestido. Amélia dirigia seu carro até a loja de sua amiga Jennifer que era a melhor da cidade para vestidos de casamento.
Ao entrarem na loja Veronica correu como uma criança animada em um parque de diversões, Amélia comprimento Jennifer com um abraço e aproveitou que Veronica escolhia os vestidos para ler um pouco de sua pesquisa
"Dona Amélia, o que acha?" Amélia ergueu sua cabeça para dar atenção a Veronica e quando viu seu vestido, retirou até seus óculos.
Veronica usava um vestido calda de sereia, com mangas justas e delicadas e uma coroa dourada de flores em seu cabelo.
- A senhora não...gostou?
- Sim gostei querida, é a noiva mais bonita que já vi.
Veronica deu um sorriso e percebeu que Amélia estava lhe querendo dizer mais alguma coisa. Veronica se sentou ao lado de Amélia e pegou em suas mãos com uma expressão simpática
- Dona Amélia pode me contar qualquer coisa, afinal você será minha sogra.
Amélia respirou fundo e resolveu dizer o que estava em seu coração.
Verônica meu bem, você ama o Chu?
- Mas é claro dona Amélia, ele foi é o meu homen perfeito.
- Ah é querida? Então diga algo que sabe dele.
O sorriso de Verônica sumiu e então ela gaguejou tentando lembrar de algo que chu gostasse. Amelia sorriu gentilmente e arrumou a coroa de flores.
- Viu meu bem, você mal o conhece. Nós duas sabemos de quem ele realmente ama.
Veronica se levantou e andou até o espelho com seus braços cruzados se negando a aceitar a verdade.
- Mas se eu não me casar com Chu, quem é que vai me amar?
- Sempre tem alguém para nós querida, não podemos prender alguém só por que ela nao sente o mesmo que nós. Você é bonita, inteligente e tem um longo caminho prla frente.
Veronica sorriu e lagriamas descia de seu rosto então naquele momento, o pai de chu chegou na loja a procurando para passar o recado de seu pai " Veronica, seu pai quer ir com você para escolher o bolo do casório, ah...você ficou linda neste vestido." Veronica enxugou suas lágrimas e foi se trocar para ir com seu pai escolher o bolo. Amélia e Gustavo dirigiram para falar com o padre para preparar a igreja, Amélia via o semblante feliz de seu marido e sentiu que devia falar o que sentia.
- Gustavo, isso não é certo para nosso filho.
- Do que está falando meu bem?
- Ora Gustavo do casamento.
Gustavo freiou o carro bruscamente quase batendo em uma placa, ele fechou os olhos como se não quisesse tocar sobre o assunto enquanto Amélia se segurava no banco pelo choque
- Amélia já falamos, Chu não discorda da ideia- disse Gustavo voltando a dirigir como se nada tivesse acontecido.
- Ela faz isso por você, pra te deixar feliz. Em algum momento você já disse que sentia orgulho dele? Ou como ele se sente? Sabemos de quem ele gosta.- Amélia tapou a boca arrependida de suas palavras enquanto Gustavo estacionou no meio da estrada, ele se virou para Amélia sem acreditar no que ouviu então franziu sua testa.
- Meu filho...e uma Hundest?
Gustavo dizia com raiva. Amélia manteve uma postura para enfrentar seu marido e dizer a verdade.
- Sim Gustavo. Chu está apaixonado por Nila Hundest, e ela por ele.
Gustavo ficou pálido enquanto se negava a acreditar e então olhou para Amélia com mais raiva ainda.
- Isso é tudo culpa sua- Gritou Gustavo- Você sempre o mimou deixando fazer o que quisesse da vida, por isso não quer um futuro.
- Esta enganado Gustavo, nosso filho é um homem forte e inteligente, ele é talentoso faz belas esculturas, aquele violão que você destruiu. Foi ele que fez com as próprias mãos.
- Ele é um Zé ninguém, assim como seu pai te deixou quando me obrigou a casar com você.
Amélia ficou chocada e Gustavo arrependido. Gustavo pediu desculpas e tentou tocar sua mão mas Amélia saiu do carro e foi a pé até a cidade, Gustavo tentou ir atrás mas seu carro havia morrido, então ele gritava o nome de sua esposa pelo bosque, mas a cada grito Amélia continuava andando enquanto suas lágrimas caíam. Minutos mais tarde a cidade estava próxima e Amélia estava cansada mas, um carro parou em sua frente, a janela era blindada e Amélia teve medo de ser um sequestrador em uma limosine chique mas quando a janela se abriu era ninguém mais do que o prefeito Willian Hundest.
- Quer uma carona?- perguntou William.
- Estou bem, obrigada- Amélia deu um sorosinho e continuou andando mas o carro não parava de segui-la, foi quando então ela parou e o carro fez o mesmo assim a janela se abriu novamente com Willian sorrindo, Amélia revirou os olhos e então abriu a porta e entrou.

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