« Глава 26 »

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Lá fora, o URSS os levou para uma grande e alta árvore que há naquele jardim, cuja qual, está instalado um belo balanço no qual flores tomaram conta das cordas que prendem o balanço à árvore.

O soviético beija uma das mãos do russo e logo o ajuda sentar-se no balanço e vai atrás dele e começa a empurrar devagarzinho o balanço com o amado.


URSS — Caramba, há quanto tempo não fazemos isso, não é?

Rússia — É mesmo, eu lembro da última vez que isso aconteceu... Foi há muitos anos          — Ele ri —             O que só prova que você está ficando velho.

URSS — Ei! Meu amor, já tivemos essa conversa antes! Eu não estou ficando velho!                 — Ele para de balançar o russo e se posiciona de frente para ele.

Rússia — ADMITA, URSS! Admita de uma vez por todas que você está ficando velho, seu velinho!           — Ele se põe de pé também e segura a risada.

URSS — Se eu estou ficando velho, ora, você também está, Rússia!

Rússia — Você acha que alguém de 38 anos é velho, meu amor???               — Ele coloca as mãos na cintura.

URSS — E você acha que alguém de 48 anos é velho????

Rússia — Sim, porque eu já vejo cabelos brancos em você, meu amor.














— QUÊ?!











Rússia — Estou brincando, ainda não vi nada... Ainda              — Ele ri do desespero do outro e logo se aproxima do soviético e passa os braços ao redor do pescoço do marido—               Mas quando você tiver cabelo branquinho, eu ainda irei  te amar. Vou sempre te amar, URSS                — Ele deixa um beijo nos lábios do amado.

URSS — Isso é reconfortante               — Ele coloca as mãos na cintura do russo —            Eu também te amo e eu sempre vou te amar, Rússia. Lembre-se sempre disso.

E mais uma vez eles se unem num beijo, um beijo agora mais demorado, que aos poucos vai intensificando e os deixando loucos um pelo outro... 




― 𝒜𝒾𝓃𝒹𝒶 𝒩𝒶̃𝑜 𝑒́ 𝑜 ℱ𝒾𝓂, 𝒮𝑒 𝒱𝑜𝒸𝑒̂ ℰ𝓈𝓉𝒶́ 𝒞𝑜𝓂𝒾𝑔𝑜 ―Donde viven las historias. Descúbrelo ahora