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Vilão.

O corpo que eu sou maluco tava deitado em baixo de mim e eu tinha total acesso a cada curva dessa divindade que é toda minha.

Olhava pra ela que já tava nua e eu tava ligado que tava parecendo psicopata, mais quando se trata dela eu realmente sou um.

Beijei cada canto dela sentindo todos os seus pelinhos se arrepiarem com o meu toque e era isso que me instigava sempre.

Beijei a boca dela sentindo suas mãos acariciarem minha nuca dando alguns arranhões enquanto eu mordia o lábio dela deixando ela sem ar.

Desci minha mão boba direto pra buceta enquanto o beijo continuava, fazendo ela se contorcer em baixo de mim me fazendo soltar meu ar em forma de riso baixinho no ouvido dela.

Estimulei seu clitóris vendo ela fechar os olhos com força me fazendo acelerar o movimento até chegar no ápice do prazer dela junto com os meus dois dedos que começaram a entrar sem parar de dentro dela.

Os gemidos e o jeitinho que meu nome saia da boca dela fazia meu coração acelerar cada vez mais.

Tirei meus dedos de lá e me acomodei no seu meio pincelando meu pau na sua entrada que tava melada pra caralho, jeitinho que eu me amarro.

Coloquei minha força nos meus braços que tava cada um de um lado apoiando no colchão e meti fundo de uma só vez dentro dela que gemeu ainda mais alto.

O prazer era visível mais a carinha de dor também porém eu continuei no mesmo ritmo do jeitinho agressivo que deixa ela toda molinha.

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Índia: você saiu do hospital hoje carai, era pra tar em repouso.

Apontou o dedo na minha cara e eu ri pegando na mão dela e abaixando enquanto virava o corpo dela de costas pra mim, abaixei meu olhar vendo aquela bunda do tamanho do mundo na minha frente.

Vilão: te fuder é mais importante.

Abaixei minha cabeça na direção do pescoço dela e beijei o local deixando um chupão enquanto a água do chuveiro caia sobre nós dois.

Índia: não vou cansar de dizer que eu tava com muita saudade de você.

Escutei a voz baixinha e senti o tanto que isso abalou ela, 15 malditos anos.

Vilão: cê também me fez uma falta do caralho Manu, minha vida sem você é completamente vazia e sem graça.

Índia: achei que eu nunca mais ia voltar ou se voltasse você já ia tar com outra, morto ou preso.

Vilão: mais fácil ta morto ou preso porque com outra eu não ia ficar nem se tivesse sendo ameaçado.

Percebi que ela sorriu e eu sorri junto levantando minha cabeça do ombro dela aproveitando pra começar a massagear o couro cabeludo dos cabelos longos que tavam cheios de espuma.

Depois de terminar de tomar banho a gente desceu pra comer alguma coisa e eu percebi que ela já tinha feito uma boa compra de comida pra cá.

Índia: você e a Anna Luiza são dois irresponsáveis nessa alimentação podre de vocês.

Vilão: Felipe que salvava mas ele abandonou a gente.

Ela fez careta balançando a cabeça em negação e colocou água em uma panela junto com sal.

Índia: Anna Luiza tem casa não? quase meia noite e nem sinal de vida ela da.

Vilão: deve tar lá na Yasmin ou com o Farias.

Índia: Farias, é o da Liz com o Teco né?

Balancei a cabeça concordando e ela murmurou.

Índia: fica com a Anna Luiza? vi que eles são bem grudados.

Vilão: fica nada, são quase irmão, acho que a Luiza considera mais o Farias como irmão do que o Felipe, na real nem sei se eles se consideram irmãos nessa porra.

Índia: quem? o Felipe e a Anna? por que cê fala?

Ela parou o que tava fazendo e me encarou com as mãos na cintura.

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